Vozes de um túmulo – Augusto dos Anjos
Morri! E a Terra – a mãe comum – o brilhoDestes meus olhos apagou!… AssimTântalo, aos reais convivas, num festim,Serviu as carnes do seu próprio filho! Por que para este cemitério vim?!Por quê?! Antes da vida o angusto trilhoPalmilhasse, do que este que palmilhoE que me assombra, porque não tem fim! No ardor do sonho …