A canôa virou (Adoniran Barbosa e Raimundo Chaves) | Nenhum comentário |
A louca chegou (Adoniran Barbosa, Henrique de Almeida e Rômulo Paes) | Nenhum comentário |
A Luz da Light | Nenhum comentário |
Abrigo de Vagabundos | 1 commentário |
Acende o candieiro | Nenhum comentário |
Adeus escola (Adoniran Barbosa, Ari Machado e Nilo Silva) | Nenhum comentário |
Agora pode chorar (Adoniran Barbosa e José Nicolini) | Nenhum comentário |
Água de pote (Adoniran Barbosa, Osvaldo França e Antônio Lopes) | Nenhum comentário |
Aguenta a mão, João | 2 comentários |
Apaga o Fogo Mané | 1 commentário |
Aqui Gerarda (Adoniran Barbosa, Moreno e Joca) | Nenhum comentário |
Armistício (Eduardo Gudim e Adoniran Barbosa) | Nenhum comentário |
As Mariposas | 3 comentários |
Asa negra | Nenhum comentário |
Até amanhã (Adoniran Barbosa e Wilma Camargo) | Nenhum comentário |
Bananeiro (Adoniran Barbosa, Geraldo Blota e Joca) | Nenhum comentário |
Bazares | Nenhum comentário |
Bom Dia Tristeza (Adoniran Barbosa e Vinicius de Moraes) | 1 commentário |
Camisolão | Nenhum comentário |
Casamento do Moacir | Nenhum comentário |
Chega | Nenhum comentário |
Chora na rampa | Nenhum comentário |
Chorei, chorei | Nenhum comentário |
Conselho de mulher | Nenhum comentário |
Coríntia (Meu Amor é o Timão) | Nenhum comentário |
Currupaco | Nenhum comentário |
Decididamente | Nenhum comentário |
Defeito 11 – Tangolomango | Nenhum comentário |
Despejo na favela | Nenhum comentário |
Fica Mais um Pouco Amor | Nenhum comentário |
Iracema | 4 comentários |
Já Fui uma Brasa | Nenhum comentário |
Joga a Chave | 1 commentário |
Malvina | Nenhum comentário |
Mulher, Patrão e Cachaça | 2 comentários |
No Morro da Casa Verde | 1 commentário |
No Morro do Piolho | Nenhum comentário |
Pafunça | Nenhum comentário |
Prova de Carinho | 1 commentário |
Samba do Arnesto | 3 comentários |
Samba Italiano | Nenhum comentário |
Saudosa Maloca | 11 comentários |
Tiro ao Àlvaro | 4 comentários |
Tocar na Banda | Nenhum comentário |
Torresmo à Milanesa | 1 commentário |
Trem das Onze | 8 comentários |
Triste Margarida (Samba do Metrô) | Nenhum comentário |
Viaduto Santa Efigênia | 1 commentário |
Vila Esperança | 4 comentários |
Uma música que fala de amor da luta do rapaz para provar que ama a moça e nessa música ainda podemos ver que a mesma faz uso da licença poética pois o instrumento cavaquinho não tem a nota MI
Gostaria de 3ntender melhor a letea
Se se fosse hoje 2019 seria como se em algum dia uma pessoa sai do Extremo da cidade para ir ao centro e que sabe que tem que voltar para casa muito justificado nesta letra quando nega que não pode ficar mas nem um minuto. Imagino quê são milhares de pessoas que têm suas responsabilidades de sair do extrema da cidade até o centro da cidade e sabe que tem sabe que é obrigado a voltar para casa por isso que ele não pode ficar mais nem um minuto com ela porque sabe da dos horários dos trens
Eu soube da história de "Iracema" com alguns detalhes diferentes. Segundo esta versão, a personagem era um travesti que sempre incomodava o grande compositor e ele prometeu que a mataria, como fez na canção.
To contigo
Hoje nois Pega paia, quer dizer: nos tiramos uma soneca, ou dormimos an grama. A epoca em que fez a letra, dormia-se em camas com colchoes de Palha de milho.
Kklkkk...Ele viu um atropelamento de uma moça perto da Av.sao João e compôs a musica. Ele nem soube o nome da vítima.
A Música refere-se a desigualdade social, sobretudo a partir da década de 1940 com a urbanização. A falta de moradia se revela em moradias precárias, as malocas. A população de origem popular, não conseguia outra alternativa e tinha de fazer morada em locais abandonados. Muitas vezes foram "cobrados" pelos donos e pelo poder público para instalação de infraestrutura das cidades que hoje são grandes metrópoles. Quanto ao linguajar, é uma mistura do caipira com jeito de falar do pró
Aqui no sul de Minas, na zona rural ,as vezes ainda se ouve: vou puxar uma paia. Querendo dizer: vou descansar, dormir depois do almoço principalmente. Seria o equivalente a siesta.Puxou uma paia, quase uma transgressão. Preguiça.
Acho que nessa música o eu lírico é um boêmio mulherengo que inventa esse samba pra se desculpar com a amante por não ficar com ela e voltar pra casa pois não quer nada 'fixo'
A letra é de Vinícius de Moraes. Conta-se que a cantora Aracy de Almeida, que era amiga de Vinícius, ganhou a letra de presente e a trouxe para São Paulo e a entregou para Adoniran para que ele fizesse a melodia. Adoniran teria repassado ao cantor Noite Ilustrada, que a devolveu com melodia. Adoniran colocou seu nome dos créditos e deu um passa moleque em Noite Ilustrada. O cantor afirmava isso, embora nunca ten ha provado. E dizia que Adoniran não o olhou mais nos olhos.
Se eu perguntei eu ainda hei de cegar
Tenho uma visão muito mais simples dessa musica! Vejo um homem decidido e que mostra não ser influenciável, nem mesmo por amores passageiros! Ele simplesmente começa e termina a musica dizem "Eu não posso ficar!". Em nenhum instante ele oscila de opinião, é determinado em se despedir e não perder o trem!
amo esse site
adorei
Vai em um documentário, sobre a vida de Adoniran Barbosa, a história sobre essa música. Ele era um grande galanteador. E no bar que ele frequentava tinha uma Iracema que não dava bola para ele. Diante disso, com raiva, disse aos amigos que iria matar a Iracema e saiu do bar. A princípio ficaram preocupados, os amigos, mas no outro dia ele chegou com essa música onde matava a Iracema. Esse é o resumo da história.
Adoniran Barbosa, personagem criado por João Rubinato, representa a inovação da linguagem no samba paulista. Percebemos que suas composições acabam representando as pessoas que viviam no Brás e Bexiga, bairros tradicionais de São Paulo. De um modo geral, suas músicas trazem a variação linguística (no caso, traz elementos da fala) para o campo da escrita, fazendo dela um aspecto a ser contemplado por todos aqueles que conseguem enxergar nessas músicas tão brilhante apreço pela lingu
Cara..ouvi essa música do Adoniran com o Djavan e fiquei intrigado com a letra,então resolvi pesquisar seu real significado que nada mais é que uma crítica social a realidade do governo paulistano da época de Adoniran. Aguenta a mão, João Uma das letras mais críticas da safra do sambista paulista. Nela, são relatadas as implicâncias de um problema que até hoje afeta São Paulo e muitas outras cidades brasileiras: as enchentes. De maneira muito particular, Adoniran narra os problemas
Giria caipira antiga: pegar a paia, tirar uma paia significava tirar uma soneca, dar uma "dormidinha"
A vida boêmia da época e a sensação de ingênua malandragem leva a crer que o enamorado tem por intento se desgarrar da amante, para curtir a noite paulista, regada a muito samba e vícios da carne. Para tanto, levanta justificativas irrefragáveis: o horário do trem e o amor do filho único pela mãe.
A linguagem utilizada no texto da composição é exageradamente caipira.Acho que o "E hoje nós pega a paia" pode estar relacionado à improvisação de uma cobertura como abrigo com palhas de coqueiro ou de palmeira em certo jardim público ou ainda, fumar um cigarro de palha num banco de jardim(costume muito comum entre os matutos que chegavam aos grandes centros Eliel
A linguagem utilizada no texto da composição é exageradamente caipira.Acho que o "E hoje nós pega a paia" pode estar relacionado à improvisação de uma cobertura com abrigo com palhas de coqueiro ou de palmeira em certo jardim público ou ainda, fumar um cigarro de palha num banco de jardim(costume muito comum entre os matutos que chegavam aos grandes centos Eliel
Adoniran não era analfabeto. Ele falava e escrevia daquele jeito porque achava que dessa maneira as suas musicas fariam mais sucesso ;) Procure saber antes de falar
Olha estou fazendo um trabalho sobre isso mas n acho o significado de E hoje nois pega a paia Nas grama do jardim
cho que o comentário seria até pertinente, se o Adoniran fosse uma pessoa dada a leitura, um homem culto, mas provavelmente Adoniran nunca tenha ouvido falar de Gregório de Matos. Adoniran era semi analfabeto (ou totalmente), vê-se pelas letras das músicas, com diversos erros de português. Seus companheiros de samba, de forma louvável, preservaram as letras de acordo com a forma que ele cantava. Acredito que essa música surgiu dentro de um botequim, depois de tomar diversas cachaças, vi
Na minha opinião a "maloca" era apenas um local (talvez uma casa abandonada) onde um grupo de amigos "Eu, Mato Grosso e o Joca" se reuniam para conversar, talvez beber e jogar, sei lá... Mas um dia o dono resolveu reocupar o local e os amigos ficaram sem a sua casinha de brincadeiras. Quase como um Centro Acadêmico dos univesitários.
lulu
letra maravilhosa C’o cibide coitado Não te contei? Tinha muita coisa A mais no barracão A enchurrada levou seus Tamanco e o lampião E um par de meia que era De muita estimação O cibide tá que tá dando Dó na gente Anda por aí Com uma mão atrás E outra na frente
Essa é minha parte preferida da música Num barracão da favela do vergueiro Onde se guarda instrumento Alí, nóis morava em três
O Arnesto, citado na musica, de fato existe e morava no Brás e era um grande amigo do Adoniram, embora este fato do Samba nunca existiu, que apenas foi uma invenção do Adoniram!
boa kleber!
boa kleber
boa kleber
Essa canção retrata um personagem que convida sua companheira “Eugênia”, para comtemplar a reforma do “Viaduto Santa Efigênia”. O viaduto foi inaugurado em 1913, um ano depois do nascimento de Adoniran. O objetivo ao construir este viaduto era, além de ligar os Largos São Bento e Santa Ifigênia, melhorar o trânsito de carros e carruagens que enfrentavam a ladeira da Av. São João, além de melhorar o trânsito das Ruas XV de Novembro e São Bento, por onde passavam os bondes. A
A epoca em Adoniram compos esta musica estava muito forte o sistema do regime militar onde apenas os trabalhadores urbanos eram "beneficiados" pelas leis trabalhistas dentre outros. o trabalhador do campo se vê abrigado a migrar para a cidade o que ocasiona na invasao de alguns predios publicos e formaçao de alguns curtiços. Quando ele diz "Os homi tá cá razão" fica clara a questao da invasao do imovel. a fala humilde nos remete ao homen do campo de origem bem simples.
Sobre essa música, o que sei dizer é que, talvez, seja a que eu mais gosto entre todas as maravilhas que Adoniram deixou. É de um lirismo e de uma ingênuidade espetaculares. Fala de coisas efêmeras: do amor ingênuo e inocente,da esperança e da alegria. Até o carnaval de épocas passadas, para as crianças, era alegre e ingênuo. O carnaval e o retorno à vida real é um tema bastante recorrente em nossa música.
Um dos grandes clássicos de Adoniran. Retrato um dos grandes problemas brasileiros até os dias de hoje: a falta de moradia. Mas a composição ainda tem outros componentes importantes: o dono (quem tem o poder econômico) manda; o conformismo do povo brasileiro (fumos apreciar a demolição); e o discurso da igreja católica (eterna aliada do poder econômico), que nos conforta e nos conforma (Deus dá o fio conforme o cobertô). Por fim, mas não menos importante, a falta de moradia continua
Música: Trem das onze. Compositor: Adoniram Barbosa. Intérprete: Demônios da Garoa. Letra: Não posso ficar Nem mais um minuto com você Sinto muito amor Mas não pode ser. Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem, Que sai agora às onze horas, Só amanhã de manhã. E, além disso, mulher, Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar. Sou filho único, Tenho minha casa pra olhar. Análise Semiótica Na música “Trem das onze” a categoria semântica fundamental é o
Essa é simplesmente a letra de um sambinha despretensioso.
trata-se de um triângulo amoroso!
A letra fala de um dinheiro que ele arranja trabalhando o ano inteiro, e que comprou seu terreno, mas sem a planta não dá para construir. Então ele pedi para seu amigo João que é fiscal, ajudou no que ele precisava. Então ele constroi sua maloca, onde ninguem pode demolir e oferece aos vagabundos onde não tem de onde dormir
o samba do arnesto trata-se de um homem (Arnesto), que convida seu amigos,colegas para um samba no Braz, so que quando eles chegam la nao tem ninguem e eles ficam com uma 'reiva' danada....
Essa música relata a falta de amor que existia da parte de Inez,pela vida que levava,Já o Mané vivia em um conto de fadas,tinha sua amada ao lado. Inez decidiu dá uma desculpa esfarrapada, e assim ir embora de vez daquela casa,Mané desesperado a procura em todos os lugares já que não sabia da realidade,quando volta para casa,vê em uma folha de papel seu mundo cair. Nessa parte que Inez fala "apaga o fogo mané" é para ele a esquecer, e não procurá-la mais, pois está tudo terminado...
Um cara que bebe todas, e costuma chegar tarde em casa,cansado de ficar do lado de fora,já que sua esposa não abre a porta quando ele chega das noitadas.Decide então; pedir para que ela "jogue a chave" assim não terá como atrapalhar o sono da amada!
Como a maioria dos sambas da época, retrata a vida boêmia, que muitos sambistas viviam. É mais um samba que fala do final da festa, onde um pouco de razão chega aos amantes da noite, e passam a refletir sobre os problemas que terão pra e ao chegar em casa.
FALA SOBRE A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA DO BRASIL.
A letra da musica para mim é uma releitura do poema de GREGÓRIO DE MATOS, NO POEMA ELE aborda a atração que a mariposa sente pelo fogo e que por ele acaba morrendo. assim é a musica de Adoniran, o eu lírico se considera o fogo e as mulheres: as mariposas,que fascinadas por ele perdem o su bom senso.
Não vou fazer comentários sobre as letras do mestre adoniram, vou falar de uma passagem pela vida desse maravilhoso compositor. Por diversas vezes Adoniram dividiu suas composições com pessoas que nunca colocaram uma vírgula sequer em suas letras. Foram: Donos de bar, farmacêuticos, alfaiates... Isso acontecia com vários compositores da época, que pagavam suas dívidas com parcerias musicais. No caso do Adoniram ele ficou muito revoltado quando lhes disseram que ele não tinha competênc
1ª Estrofe Na primeira estrofe o narrador (eu poético), lamenta a perda de Iracema e, reafirmar o seu grande amor por ela. Enfatiza que a ausência da personagem esta lhe causando muito sofrimento. 2ª Estrofe Na segunda estrofe o narrador lamenta o fato de Iracema ter ignorado suas recomendações e por esse motivo ter sofrido consequências drásticas. Inclusive o narrador atribue, à própria Iracema, as conseqências do fato. 3ª Estrofe Mas apesar da tragédia, na qual Ira