Ninguém Regula a América (c/ Sepultura)

Ninguém regula a América
nobody fucks with America

Satélites de cima
vigiando todos os atos de rebeldia
MST observado pela CIA
um avião cara-de-pau
preso na China
painel de controle
cidades sem culpa
na sensação do protocolo de Kioto
carbonizado em plena chuva
de armas exportadas
sangrando no dólar
o dólar dos outros
coagulado e globalizado
nas veias abertas
de outra dívida externa

Satellites from above
controling all the rebel act
nosy plane cought in China
pushing doors in Colombia
carbonized under the rain
globalized bleeding the dollar
under the Wall Street sky
risking everybody’s lives

ninguém regula a América
nobody fucks with America

Forçando a porta da Colombia
com uma hipocrisia que vicia
o intelecto de Brasília
e outras capitais
estreladas deixando a bandeira
de fardas
que segue na arrogância
independente de quem for
O W. Bush de plantão
que engatilha um novo missel sem limites
sobre o céu de Wall Street
arriscando a todos
com o medo de perder
mais uma guerra

ninguém regula a América
nobody fucks with America


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1 comentário em “Ninguém Regula a América (c/ Sepultura)”

  1. Bruno Muniz

    O Rappa e Sepultura, fazem juntos uma ótima música, muito apropriada pelo contexto geopolítico. Criticam o governo americano mesclando a elemento da cultura brasileira (berimbau) e heavy metal.
    Os EUA como sempre se sente com autoridade moral de interferir nos assuntos interno dos países, ignorando sua soberania, O site wikileaks veio para provar isso. É a soberba e a ganância em seu estado mais puro, a exemplo do protocolo de kioto em que fizeram pouco caso, e que por isso foram o destaque da conferência, logo eles, que são os maiores poluidores do planeta.
    Abaixo a letra ainda cita o fato de manterem tropas das forças armadas na Colômbia, superestimam a autoridade dos governantes locais e desestabilisa a armonia entre os países da América do Sul. O texto ainda “profetisa” sobre os próximos presidente dos EUA, que na época da música era o George W. Bush, os chamando de “W. Bush de plantão” que no caso o atual Obama mantém a mesma postura protecionista de seus antecessores.

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