Vida noturna
Acendo um cigarro molhado de chuva até os ossos E alguém me pede fogo – é um dos nossos Eu sigo na chuva de mão no bolso e sorrio Eu estou de bem comigo e isto é difícil Eu tenho no bolso uma carta Uma estúpida esponja de pó-de-arroz E um retrato meu e dela …