Monstro Invisível

Monstro invisível que comanda a horda
Arrasando tudo o que é de praxe
Eu tô laje acima, no cerol que traz a vida pra baixo
Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
Grafitando um outro muro de raiva
Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte

Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar

Poço lado e sujo, cria do descaso
Alimentando folhas em branco e preto
Outra epidemia desanima quem convive com medo
Botões e atalhos amplificam a distância
E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
Esse é o poder solitário

Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comunga
Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar

Monstro invisível que comanda a horda
Arrasando tudo o que é de praxe
Eu tô laje acima, no cerol que trás a vida pra baixo
Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
Grafitando um outro muro de raiva
Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte

Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar (2x)

Comungar, comungar, comungar, comungar, comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história, ela comungar
Vejo a minha história com a sua comungar
Vejo a história ela comungar

Comungar, comungar, comungar, comungar, ei (2x)

Monstro invisível arrasando tudo como é de praxe
Tudo como é de praxe, é de praxe
Eu tô laje acima e o cerol que traz a vida pra baixo, pra baixo, pra baixo, pra baixo


Letra Composta por: Alexandre Menezes, Lauro Farias, Marcelo Falcão, e Marcelo Lobato
Melodia Composta por:
Álbum: O Rappa - Perfil
Ano: 2009
Estilo Musical:

55 comentários em “Monstro Invisível”

  1. essa musica é uma forma oculta de dizer sobre as coisas que nao prestam, de dizer sobre tudo o que é fútil e que um dia pode nos levar á perda de tudo o que é mais importante na vida de um ser humano!

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  2. Não sou bom para interpretação de textos mais quero compartilhar minha maneira de ver essa música aqui. Acho que o monstro invisível citado no texto significa o sistema que manipula todas as pessoas destruindo tudo o que pode, nisso criando histórias de vidas onde todas se formam numa só com muitos problemas socias e que é preciso enchergar além disso para se sair dessa situação.

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    1. ….sim….”poço lado sujo cria do descaso alimentando folhas em branco e preto…..”
      Virando notícia…..sistema +politicos+imprensa
      Que trio….esse é o mostro invisivel

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  3. Safira Aires molina

    Essa música explica por palavras bem difíceis de serem ligadas que a sociedade dá muito dá muito valor as coisas materiais. Este é o monstro invísível, que aos poucos, vai a destruindo. São essas coisas que deixam as pessoas cegas e o mundo cada vez mais menos fraterno. As pessoas precisam comungar, entrar em união mais.
    Essa música é realmente difícil de ser compreendida.

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  4. desembagardor

    Concordo com o amigo ali de cima “bob” , acho que ele fala do sistema na música e como muitas pessoas não conseguem enfrentar o mesmo e algumas temem bater de frente. Quando fala do poder solitário acho que quer dizer que cada um tem uma maneira para “ignorar” o sistema ou combate-lo.

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  5. “Botões e atalhos amplificam a distância
    E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura”

    Fala sobre a internet, onde por meio dela nos afastamos e temos preguiça de estarmos perto um do outro.

    “Esse é o poder solitário”

    Como um computador em mãos temos a sensação de termos tudo nele (noticias, livros, videos, entretenimento, etc) realmente temos tudo isso porem solitariamente!

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  6. “mosntro invisivel que comanda a horda”
    politico.

    “eu to laje acima no cerol que traz a vida pra baixo”
    Eu estou mais evoluido e voce não me manipula nesse sistema.

    “brilhante ideia de uma cabeça nervosa grafitando outro muro de raiva”
    ele esta falando sobre a letra da musica ter saido da cabeça dele

    “poço lado e sujo,cria do descaso alimentando folhas em branco e preto”
    é a quantidade enorme de gente pobre abandonada morrendo e aparecendo em manchetes de jornais

    “botoes atalhos apmplificam a distancia”
    Dar esmola não ajuda só piora a miseria

    “veja a história ela comungar”veja a historia se arrastando como se foce uma lesma parece q essa merda num muda.

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  7. Gabriel Ferreira

    Gostaria de deixar claro que as outras interpretações também são totalmente coerentes, mas por enquanto eu fui o único que interpretei o Monstro Invisível como sendo Deus e não um político e eu não sou uma pessoa muito religiosa, portanto resolvi colocar no site…

    Minha interpretação é a seguinte:

    “Monstro invisível que comanda a horda
    Arrasando tudo o que é de praxe”

    Monstro invisível seria Deus, que comanda um bando de pessoas indisciplinadas que, no caso, seriam os homens!

    “Eu tô laje acima, no cerol que traz a vida pra baixo”

    Deus está no céu – um lugar acima de nós – e é abaixo do céu onde há vida, onde os homens vivem!

    “Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
    Grafitando um outro muro de raiva
    Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte”

    Essa parte da música seria o pensamento dos anjos que seguem Deus. >>> O homem foi a melhor idéia que Deus teve. A cabeça nervosa seria uma “mente cansada”, após passar sete dias pensando e construindo o mundo. Grafitar um muro de raiva significa todas as coisas ruins e todos os pecados que os homens hão de cometer. Os anjos já sabiam que os homens seriam assim, mas deixaram ser dessa forma, pois foi assim que Deus nos criou!

    “Poço lado e sujo, cria do descaso
    Alimentando folhas em branco e preto
    Outra epidemia desanima quem convive com medo”

    Essa foi a parte mais difícil para mim…
    Poço lado e sujo seria a maldade que existe no homem, que surgiu pelo descaso do homem na palavra de Deus (a velha estória da maçã…). Folhas em branco e preto são a bondade e a maldade, respectivamente. Essa maçã alimentou o mal dos homens, mas também fortificou aqueles de bem. A epidemia de que se fala é tudo o que Deus fez para extirpar o mal dos homens (dilúvio, doenças como gripe espanhola, peste negra…)!

    “E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura”

    O fato de os homens serem egoístas e só pensarem em si, faz com que eles vistam uma armadura, ou seja, se protejam, esquecendo de que somente lado a lado/juntos/se amando, conseguirão vencer o mal!

    “Esse é o poder solitário”

    A força de UM homem contra o mal é um ‘poder solitário’ – não é nada. Sozinho, o homem não conseguirá nada!

    “Vejo a minha história com a sua comungar
    Vejo a história, ela comungar”

    Seria uma epifania do homem para com as idéias de Deus. Aquele vê toda sua história, entendendo o propósito de Deus, com a união/comunhão de sua fé com a fé de Deus!

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  8. Anderson Cabeção

    Monstro invisível que comanda a horda
    arrasando tudo o que é de praxe “Aqui ele fala sobre os fatores do cotidiano das pessoas que vivem nas favelas, Monstro invisivel: Fome, Violência, Pobreza etc”.

    Arrasando tudo o que é de praxe: “Tudo o que é de costume”.

    Eu tô laje acima, no cerol que traz a vida pra baixo: “No caso, as favelas do Rio de Janeiro, geralmente, são em morros, acima, aos derredores da cidade”.

    Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
    Grafitando um outro muro de raiva: “Seria uma forma de estravazar a raiva do sofrimento atrvéz da pinchação”

    Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte: “Eles no caso seriam as pessoas do poder público”

    Vejo a minha história com a sua comungar
    Vejo a história, ela comungar: “No caso, talvez, o autor tenha vivido a sua infancia na favela e por isso a história dele (autor) com as pessoas que vivem nas falevas são parecidas, iguais”.

    Poço lado e sujo, cria do descaso
    Alimentando folhas em branco e preto: “São as próprias pessoas que vivem nas favelas que fazem a violência acontecer”

    Outra epidemia desanima quem convive com medo: “Mais uma guerra entre favelas”

    Botões e atalhos amplificam a distância: Tentativas do poder público em acabar com violência”

    E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
    Esse é o poder solitário: “Sem união entre os povos não há vitória contra estes fatores, o poder público só não conseguirá, é necessário união, para assim então termos força para vencermos estes fatores”

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  9. na minha interpretação eles falam dos iluminates que são o monstro invisivel que comanda a horla ,ele ve que a historia dele é igual a de todos que estão na mira dos iluminates Poço lado e sujo, cria do descaso
    Alimentando folhas em branco e preto é o que a midia nos oferece tudo não passa de ilusão” Outra epidemia desanima quem convive com medo
    Botões e atalhos amplificam a distância
    E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
    Esse é o poder solitário”ele esta falando da modernidade das comunicaçoes principalmente da internet que aproxima as pessoas de informaçoes mais acaba distanciando de sua propria familia

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  10. o monstro invisivel que comanda horda arrasando outro mundo praixa .ele quer compara a brilhante ideia de uma cabessa nervova de um pinchador que que pincha NOS MUROS DAS CASAS MnC . QUE NO SIGUINIFICADO DE QUEM SABE E MANIACO QUE PINCHA MNC E ODEIA MANIACOS TARADADOS E ETC KKK IDIOTAS

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  11. o monstro invisivel que comanda horda arrasando outro mundo praixe .ele quer compara a brilhante ideia de uma cabessa nervova de um pinchador que pincha NOS MUROS DAS CASAS. MnC QUE NO SIGUINIFICADO DE QUEM SABE E MANIACO QUE PINCHA MNC E ODEIA MANIACOS TARADADOS E ETC .pinchasao e arte incompriendida na verdade que pincha e como uma pessoa que esta quieta e sempre no final de tudo ouve o que nao quer

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  12. Trata-se da condição social existente nas favelas que afeta homens, mulheres e crianças, enfim … todos merecem respeito e dignidade, coisa inexistente para grande parte da sociedade brasileira. O Monstro Invisiível somos nós, todos nós, governantes, políticos e interpretadores de letras de música. Somos o Monstro Invisível porque de alguma maneira contribuimos para manter favela no seu lugar, do jeito que sempre foi. Assim meus caros, quem vai subir na laje? Quem vai cortar esta linha com cerol? Quem de nós ousará mudar esta situação? Quem aqui terá uma cabeça nervosa? O RAPPA com sua música grafitou o muro do seu cérebro, nao vai reagir? Vai deixar como tudo está seu MONSTRO? MONSTRO!!!!!!!!

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  13. elton luis

    É porquê eu fiz uma letra de música para o cantor falcão do grupo o rappa. E é porquê eu também não tenho twtter.Me desculpe. Caso ele goste ooooê! É gratuito! título ( oh! oh! mar, mar oh! mar, may.) oh! oh! mar, mar oh! mar, may.Olhar o mar para ver, á sua beleza. extra! extra! mais profunda.oh! oh! mar, mar oh! mar, may.E filmar todas as coisas existentes no fundo do mar. oh! oh! mar, mar, oh! mar, may.E colher ás flores na manhnã do primeiro dia do mês de maio. oh! oh! mar, mar, oh! mar, may.E festejar á entrada do mês nas escolas. oh! oh! mar, mar oh! mar may. E ao sentar para pesquisar em um livro. oh! oh! mar, mar, oh! mar, may. Pensei em fazer uma colheita de margaridas. oh! oh! mar, mar, oh! mar, may. E se eu parar um pouco para pensar sobre o mar. oh! oh! mar, mar, oh! mar,may. Irei refletir sobre tudo que o mar há de me proporcionar. oh! oh! mar, mar oh! mar may.E ao encontrar Yemanjá. oh! oh! mar, mar oh! mar may. (Dentro do mar oí.) Pedirei sua benção. oh! oh! mar, mar oh! mar, may.

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  14. Em síntese, acredito que a música relata a convergência da vida na favela aos centros urbanos ” vejo a minha história com a sua comungar”, através da mão-de-obra, predominantemente provida da favela, financiando a vida de empresários, cujas moradias se encontram, predominantemente, em centros urbanos, o que é expressado no seguinte excerto: ”eu tô na lage acima, no cerol que traz a vida pra baixo”, uma vez que o centro urbano fica abaixo da favela.
    ”Poço lado e sujo, cria do descaso” – remonta a favela como um lugar sujo, consequência do descaso do MONSTRO INVISÌVEL, que é o governo.
    ”Alimentando folhas em branco e preto” – a ausencia de iniciativas funcionais do governo para com as favelas fomenta as revoltas de grafiteiros que, somente por meio do Spray, pode se revoltar.
    ”Outra epidemia desanima quem convive com medo” –
    a epidemia, advinda do ”poço sujo” que seria a favela, retrata revoltas armadas, seja com armas ou simples sprays e aí, novamente, a convergencia da vida de quem vive na favela para com quem mora nos centros urbanos (estes, alimentam o medo da ”epidemia”)
    ”Botões e atalhos amplificam a distância” – projetos visando a divisão socio-espacial entre favela e centros urbanos.
    ”E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura” – a armadura é uma figura que representa a polícia, mecanismo que os centros utilizam a fim de se defenderem da ”favela”. A preguiça seria a falta de iniciativas governamentais (ou do monstro invisível) e que, portanto, auxilia a discórdia ao inves da uniao entre as duas partes (favela e centro urbano)
    ”Esse é o poder solidário”!

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  15. Esta falando do ataque do PCC que ocorreu pouco antes de ser lançado o CD do O rappa….

    …lembram que eles matavam e pichavam os muros??
    …. e o governo sabia q isso iria acontecer e “deixaram a sina guiar a sorte”

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  16. Acredito que, pela genialidade do O Rappa, a música tem o intuito de provocar inúmeras interpretações. Na minha interpretação, pelo próprio show da banda, que tem muito apelo à religiões, eu acho que o tal “Monstro invisível” seja a maçonaria, que se “oculta” na sociedade, fica bem claro quando, no refrão, “veja a história como a sua comungar”, todos nós sabemos que quem está no “monstro invisível” não pode comungar… mas é evidente que nem toda a letra da música segue esse raciocínio, como falei, existem muitas interpretações. O Rappa é simplesmente genial.

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  17. Leonardo Messias

    Verdade que as músicas d’O Rappa abrem margem para diversos tipos de interpretações, mas é certo que parte de algumas aí estão erradas, porque a letra da música é:
    “Ouço o lado sujo…” e não “Poço lado e sujo”. Basta olhar no encarte do CD 7 Vezes.

    A música fala sobre o corporativismo.
    O Monstro Invisível é aquele que está te derrubando ao mesmo tempo em que você acha que está fazendo algo de bom para você mesmo ou para outra pessoa.

    Vou usar como exemplo algo que acontece comigo:

    Por exemplo, ao mesmo tempo em que torce por uma Escola de Samba e pensa que está apenas se divertindo, você está financiando o tráfico de drogas e o jogo do bicho, pois aquela mesma Escola é sustentada por esses meios ilícitos.
    Ou então, ao mesmo tempo em que protesta contra um político corrupto, você trabalha na mesma empreiteira que financiou a campanha eleitoral dele.
    Esse é o Monstro, e a história dele “comunga” com a sua.

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  18. Pedro Guerra

    De fato, a letra possui muitas interpretações.

    A minha interpretação é essa:

    “Monstro invisível que comanda a horda
    Arrasando tudo o que é de praxe”

    Para Thomas Hobbes, o homem em “estado natural” desconhece as leis e a idéia de Justiça. Todos têm direito a tudo e, para conseguir o que desejam, lançam mão da força e da astúcia. A conseqüência é a “guerra de todos contra todos” (Bellum omnium contra omnes).

    A única forma de refrear essa guerra seria realizando o pacto social, quando todos abrem mão de seu direito em nome de um único soberano. O governo central seria uma espécie de monstro – o Leviatã – que concentraria todo o poder em torno de si, e ordenando todas as decisões da sociedade.
    O pacto de Hobbes requer um governo absoluto, daí sua defesa da monarquia, simbolizada na figura do monstro bíblico.

    No caso, o Estado, sendo uma ficção jurídica, que é algo invisível, seria, portanto, o “monstro invisível”. O Estado é que comanda a horda (sinônimo de multidão; povo em desordem, tribo).

    Aqui, seria uma crítica ao Estado, pois, no Brasil, como de costume, as ações estatais são ineficientes, “arrasando tudo que é de praxe”.

    “Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte”

    As autoridades já sabiam o resultado do descaso social, porém, deixaram os desamparados serem guiados pela própria sorte. Daí, surge a questão do envolvimento de jovens carentes com o tráfico de drogas.

    “Ouço lado e sujo, cria do descaso
    Alimentando folhas em branco e preto
    Outra epidemia desanima quem convive com medo”

    O descaso do poder público faz com que a violência aumente. Logo, mais crimes são cometidos, estampando as folhas de jornais ( que são preto e branco ). A epidemia pode ser entendida como as “ondas” de violência.

    “Botões e atalhos amplificam a distância
    E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
    Esse é o poder solitário”

    “Botões e atalhos” podem ser entendidos como meios ineficazes de resolver a problemática da desigualdade social, pois não solucionam o problema na fonte. Pelo contrário, deixam os setores da sociedade ainda mais distante.

    “A preguiça de estar lado a lado” pode ser compreendido como a indisposição do Poder Público em ouvir os cidadãos carentes. Logo, “a preguiça veste a armadura”, isto é, se fortalece.

    “Esse é o poder solitário”: significa que as ações públicas são implementadas unilateralmente, isolando ainda mais o povo dos seus respectivos representantes eleitos.

    “Vejo a minha história com a sua comungar
    Vejo a história, ela comungar”

    A ênfase dada a esse refrão é a mensagem principal da música.

    Essencialmente, quer dizer que as histórias (vidas) dos que convivem em sociedade (sejam ricos ou pobres) em algum momento se entrelaçarão. Exemplo: o “playboy” da Zona Sul do Rio que consome drogas pode estar financiando a arma de fogo que pode lhe tirar a vida (em um assalto) na próxima esquina, ou seja, “a história” dele pode comungar com a do assaltante.

    Bem, foi só isso que consegui interpretar.

    O Rappa, uma das melhores bandas do Brasil.

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  19. Guilherme Guerci

    Essa musica tem um significado muito intenso,
    no clipe nos podemos ver a vida de pessoas de comunidades carentes, que fazem de tudo para ter uma vida melhor, no trecho EU TO LAGE ACIMA nos podemos perceber que ele (falcão) Conseguiu sair
    das favelas mais não perde a humildade..

    Falcão grande compositor,

    Um dos meus prediletos, ele e marcelo Camelo (Los Hermanos)

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  20. Primeiramente vou interpretar o monstro invisível com base no que o próprio Falcão explicou: alguém que te prejudica nos serviços dos quais você precisa no cotidiano, mas você nunca sabe quem é, e não adianta reclamar diretamente com as pessoas hierarquicamente inferiores que lhe atendem.

    “Monstro invisível que comanda a horda
    Arrasando tudo o que é de praxe”
    Pois bem, o monstro invisível impõe as regras sobre a horda/manada/população sem ligar para certo ou errado, faz ao seu modo, só seu próprio benefício os demais que se contentem.

    “Eu tô laje acima, no cerol que traz a vida pra baixo”
    O autor se vê aparentemente auxiliado por um serviço, quando na verdade está sendo cortado/levando uma rasteira.

    “Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
    Grafitando um outro muro de raiva
    Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte”

    Pessoas se sentiram lesadas, alguns expressaram sua revolta grafitando (ou pichando) muros. Já sabiam, ou pelo menos presumiam que seriam passados para trás, mas deixaram acontecer. Como deixaram acontecer? Votando errado talvez.

    “Vejo a minha história com a sua comungar”
    Vejo que minha história se parece com a sua, passamos pela mesma dificuldade.

    “Poço lado e sujo, cria do descaso
    Alimentando folhas em branco e preto
    Outra epidemia desanima quem convive com medo”
    O lado sujo da sociedade: corrupção, descaso das autoridades, impunidade, violência, fatores que dão assunto para os jornais (folhas em branco e preto). Uma epidemia, não há quem possa fugir, quem tem medo da violência perde o ânimo, a esperança, gosto pela vida.

    “Botões e atalhos amplificam a distância”
    Retrato da tecnologia que evoluiu e ao mesmo tempo afastou as pessoas.

    “E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
    Esse é o poder solitário”
    Consequência disso é o egoísmo assumido pelo ser humano.

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  21. Bruno Torres

    As interpretações são fantásticas e verdadeiras…mas ligo a música “Monstro Invisível” ao Capitalismo”. Levei isso para minha aulas de Geografia e fiz um vídeo para meus alunos com a negatividade do capiatalismo e com o fundo musical dessa bela música do O Rappa

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  22. simples a interpretação é que o sistema mesmo invisivel a maioria do seres normais, criado para arrasar as pessoas destruí-las sem que essas mesmas percebam oq lhes acontecem. asssim sendo as revoltas sociasi não causam medo por quem criou o sistema tb teve preocupação de incriminar a sina daqaueles que ousem rebelar-se contra o mesmo. a historias das pesoas dos milhoes de seres humanos se tornam iguais pois quase todos vivem sob a mesma escravidão, sistemica.as fontes de verdade ja nao estão puras todas estao sujas, apodrecidas, não surtem mais o efeito são elas as religiões a fé, os deuses , os líderes todos estão apodrecidos vendidos os sistema, e medo se apodera de todos pois o criador do sistema aprisiona a toos por meio virtual, em teclas de pc’s tablets internet que dizem conecar pessoas mas na verdade afastam umas das outras e o trabalho escraviza o ser humano a ponto de sentir-se tão cansado de interagir socialmente e preferir a solidão poq e mais seguro estar aqui dentro de seus lares que expor a serem devorados por um sistema easim segue a vida prisioneiros de um sistema que aprisiona ate o ser psicologico.

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  23. Alex de Medeiros

    Tentaremos sempre amplificar o pensamento alheio. Penso que a conquista de alguém que mantem sua origem e conceitos intactos, surgem na cabeça de alguém que obteve a “alforria” de um mundo submetido pelos poderes aos quais não temos acessos e nos atormentam. O verdadeiro monstro invisível. Haverá sempre o dilema para aqueles que bradam por igualdade, mas, será sempre uma utopia. A angustia continuará até os fins dos dias. A minha história comunga como a de qualquer um que tem anseios de uma sociedade igualitária, sem o crivo de ou a pecha de um conceito político. O bem deverá ser sempre o paradigma das religiões e políticas. Basta-nos o bem sem vínculos. Mas…enfim, vou é me inebriar ouvindo esta obra prima pela enésima vez. Paz e bem!

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  24. Que isso. Não entendo muito da vida, mas quando li esta musica. Vejo uma era cibernetica, virtual, dissonante.Redes sociais aonde pessoas comungam em pequenos ou grandes grupos, a internet como ferramenta se torna uma parede. As informações as quais deveriam ser bem utilizadas, ficam para depois. E as horda continua.
    Acordem .

    Botões e atalhos amplificam a distância
    E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
    Esse é o poder solitário

    A internet se tornou dissonante,”E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
    Esse é o poder solitário”.

    Claro que existem outros trecho a serem explicados, mas larga o PC. e Age

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  25. Bom todo mundo tentou vou tentar tb….
    Monstro invisível acho que ele quer dizer sobre ball e bahomet etc… arrasando tudo deus não faz esse tipo de coisa.
    Eu to laje a cima do cerol que leva a vida pra baixo. To mesmo jeito que ele te dá ele te tira é assim pra todo mundo a queda é grande ! Brilhante ideia de um cabeça nervosa
    acho que ai ele quis disser que rabiscando o triangulo porque ele não sabia o que estava levando ele tanto pra baixo sua historia não estava dando certo etc… ou seja da mesma forma que ele te dá ele te tira ! ou seja grafitando tudo na vida dele não dava certo etc. todo mundo já sabia /\ mas deixaram a sina guiar a sorte deixaram ele aprender sozinho ir até aonde ele conseguiria
    vejo a minha historia como a sua ! é assim pra todo mundo nosso historia é igual normal ele te ajudam mas pode te derrubar tb
    ele diz pra fechar o corpo e espera você pode ficar sozinho eo poder solitário
    vejo a minha história como a sua ? tudo que aconteceu com ele pode acontecer com alguém ! melhor comunga ! receber a comunhão da igreja católica

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  26. ELENO AUGUSTO HARZKE

    Todos estão corretos…..o monstro invisível existe na nossa cabeça…. somente nos mesmos podemos destruir…..enfrentando a vida com ela é….e como está ficando…as vezes pensamos que somente nos temos problemas…
    Excelente música!!!!

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  27. Felipe Guardiano Martins

    No meu modo de ver está relacionado ao pensamento humano que na verdade é o que cria nossa realidade.

    Monstro invisível que comanda a horda (os pensamentos confusos e de escassez que a maioria da população tem)

    Arrasando tudo o que é de praxe ( com essa mentalidade limitada nada da certo como é de praxe)

    Eu tô laje acima, no cerol que traz a vida pra baixo ( ele é você que está numa “casa acima” e também é afetado por eles seus pensamentos te limitando)

    Brilhante ideia de uma cabeça nervosa ( os pensamentos bons x pensamentos ruins)

    Grafitando um outro muro de raiva (através da mente limitada você acaba agredindo os outros com suas convicções)

    Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte ( nesta parte ele cita que muitos de nos sabe que a responsabilidade da nossa vida e toda nossa (nossa mente) mais deixa a vida levar tipo no automático.

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  28. Gustavo Dutra

    Vi o falcão falar na tv que o monstro invisível são as grandes corporações.
    São grandes, influenciam e muito nas nossas vidas e não podemos “toca-las”

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  29. Eu creio que ele tenta passar a mensagem de que pessoas que têm origem no mesmo seio social podem escolher caminhos diferentes na vida, fazendo uma crítica a escolha pelo tráfico de drogas.

    “Monstro invisível que comanda a horda
    Arrasando tudo o que é de praxe”

    Monstro invisível não é o traficante da favela, pois esse é bem visível. Na verdade, são aqueles que fazem transações milionárias de drogas e vivem bem longe da favela.
    Esse monstro comanda a horda de usuários e fornecedores de droga, o que tem como resultado a violência e a criação de Cracolândias (arrasando tudo o que é de praxe)

    “Eu tô laje acima, no cerol que traz a vida pra baixo”

    Eu tô laje acima significa que estou vendo tudo isso e não participo. O cerol é uma referência direta ao tráfico. Faz uma alusão às crianças que entram no tráfico e empinando pipa pra sinalizar a chegada da polícia. O cerol (tráfico) traz a vida pra baixo por toda violência intrínseca a ele.

    “Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
    Grafitando um outro muro de raiva”

    Aqui fica bem claro a valorização da ideia de fugir do caminho do tráfico, embora ele reconheça que tbm sente raiva do mundo pelas injustiça, mas ele expressa essa raiva pela arte.

    “Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte”

    Quem entrou no tráfico sabia das consequências, mas optou mesmo assim por seguir esse caminho.

    “Vejo a minha história com a sua comungar”

    Vejo que nossas histórias se comunicam, pois temos a mesma origem.

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  30. “E a preguiça de estar lado a lado, veste a armadura, esse é o poder solitário”. Na minha opinião é a Internet, redes sociais, que te distanciam fisicamente das pessoas e cada vez vai te deixando mais só.

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  31. a musica fala de epidemia em plena quaretena do coronavirus estou escutando e interpretando sobre o controle q os politicos estao tendo com a população.

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  32. Eu tô lá laje acima ( siginfica que eu estou voando alto) grabvitando o muro ( siginfica que eu tenho liberdade de expressão mas minha voz não vale nada) e eles sabem disse eles o Monstro invisível, o sistema. A letra visa que independente das diferentes classes, todos nós temos uma mesma vontade, vontade de estar bem. E apesar das diferenças, todos nós fazemos parte de um mesmo ciclo. Nossa história sempre irá ter algum elo. O sistema, o povo e os poderosos.

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  33. O eu-lírico desta canção narra a situação de um personagem chamado de Monstro Invisível.
    Monstro Invisível é o ser que evoca a mudança de paradigma do tempo contemporâneo: a internet.
    Você não enxerga a rede de computadores, mas a despeito disso, ela quebra os paradigmas do mundo, “arrasando o que é de praxe”.
    Apesar de quebrar paradigmas, fica muito claro que o eu-lírico está acima de qualquer suspeita, por estar sobre a “laje”, enquanto o “cerol” está abaixo, tomando conta da vida das pessoas abaixo dessa “laje”.
    A concepção da internet se deu de forma coordenada em vários países após a liberação para uso civil da rede original ARPANET, das Forças Armadas americanas. Aqui entra a parte do texto que diz que o Monstro Invisível é uma “brilhante ideia de uma cabeça nervosa”.
    Quando a canção cita que essa “cabeça nervosa” picha o “outro muro de raiva”, ela se refere à natureza inicialmente anárquica e de anonimato da internet. Nela, qualquer um pode se expressar da forma que lhe convém, até mesmo expressando “raiva” nos “muros” da rede de computadores.
    O eu-lírico reitera que a experiência que teve na vida é parecida com a experiência de criação da internet: súbita e desconcertante popularidade, alcance e símbolo da prosperidade (“vejo a minha história, com a sua, comungar”). Muitos especialistas em computação já sabiam desse destino da rede (“eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte.”) e preferiram não intervir no que faz a internet ser boa naquilo que ela realmente é boa.

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  34. MINHA INTERPRETAÇÃO DA MÚSICA POR TRECHOS:

    “mosntro invisivel que comanda a horda”
    Monstro invisvel é o “Sistema / Estado” comando a população.

    “eu to laje acima no cerol que traz a vida pra baixo”
    Ele está acima e contra isso tudo, mas pode morrer por este motivo.

    “brilhante ideia de uma cabeça nervosa grafitando outro muro de raiva”
    Pessoas inconformadas com isso e insatisfeitas praticando atos de rebeldia para aliviar a raiva.

    “poço lado e sujo,cria do descaso alimentando folhas em branco e preto”
    falta de saneamento basico enquanto o estado produz mais pilhas e pilhas de papeis (burocracia)

    “botoes atalhos amplificam a distancia”
    A internet e outras formas de atalho ajudam a escapar da mão do sistema / estado.

    “veja a história ela comungar”
    A história se repete

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  35. A música apresentada oferece uma visão crítica sobre a internet, representada como um “monstro invisível”. Vamos interpretar os trechos da letra:

    Verso 1:
    “Monstro invisível que comanda a horda
    Arrasando tudo o que é de praxe
    Eu tô laje acima, no cerol que traz a vida pra baixo
    Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
    Grafitando um outro muro de raiva
    Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte”

    Aqui, a internet é personificada como um “monstro invisível” que controla as massas (“horda”) e destrói padrões estabelecidos (“arrasando tudo o que é de praxe”). O eu lírico se coloca em uma posição elevada (“laje acima”), observando como a internet (“cerol”) pode derrubar vidas. A “brilhante ideia de uma cabeça nervosa” pode se referir à criatividade intensa que muitas vezes surge da ansiedade, expressa como graffiti de raiva no “muro”. A linha final sugere que havia um conhecimento prévio sobre o impacto potencial da internet, mas que as pessoas deixaram o destino tomar seu curso.

    Refrão:
    “Vejo a minha história com a sua comungar
    Vejo a história, ela comungar”

    O refrão fala de uma união de histórias, indicando como a internet conecta vidas e experiências, fazendo com que histórias individuais se entrelacem e formem uma narrativa coletiva.

    Verso 2:
    “Poço lado e sujo, cria do descaso
    Alimentando folhas em branco e preto
    Outra epidemia desanima quem convive com medo
    Botões e atalhos amplificam a distância
    E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
    Esse é o poder solitário”

    Este trecho descreve a internet como um “poço lado e sujo”, resultado do descaso. “Alimentando folhas em branco e preto” pode referir-se à criação de conteúdos digitais, muitas vezes polarizados. A “epidemia” refere-se à disseminação de negatividade e medo online. “Botões e atalhos amplificam a distância” destaca como a tecnologia, embora conecte, também aumenta o isolamento. A “preguiça de estar lado a lado veste a armadura” reflete a tendência de se esconder atrás da tela, evitando interações presenciais, resultando em um “poder solitário”.

    Conclusão:
    “Monstro invisível que comanda a horda
    Arrasando tudo o que é de praxe
    Eu tô laje acima, no cerol que trás a vida pra baixo
    Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
    Grafitando um outro muro de raiva
    Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte”

    A conclusão repete o início, reforçando a visão da internet como uma força dominante e destrutiva, enquanto o eu lírico observa os impactos dessa influência.

    Em resumo, a música critica o poder e a influência da internet, destacando tanto sua capacidade de conectar histórias quanto seu potencial para causar isolamento, medo e destruição de valores estabelecidos.

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