Ê, meu pai
Olha teu filho meu pai
Ê, meu pai, olha teu filho meu pai refrão
Ê, meu pai, ajuda o filho meu pai
Quando eu cair no chão segura a minha mão
Me ajuda a levantar para lutar
Refrão
Se o medo da loucura nessa estrada escura
Me afastar da luz que me conduz
Refrão
Se eu me sentir sozinho ou sair do caminho
E a dor vier de noite me assustar
Refrão
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essa musica é bem clara. todas as vezes q a dor ou medo seja lá o que for ele sempre pede a Deus que não o abandone.
isso e uma oraçao !
O Raul era bem contraditório em relação a fé e religião, a julgar pelas suas letras. Em algumas ele parece se voltar para algo maior, o que ele entende como Deus, em outras ele desfaz e avacalha isso tudo.
Acho que tinha sua fé, mas fazia parte de seu espírito rebelde e contestador guardá-la para sim.
Gostei da sua resposta! É exatamente como o vejo. Raul não era um mero rebelde sem causa, um maluco, mas uma pessoa reflexiva e sofrida, em especial pela fragilidade da relação com o pai. O sentimento religioso, no sentido psicológico, expressa a busca interna, o preenchimento do vazio (não à toa Deus é o Pai) pois que entre Raul e e o pai havia uma ruptura de idéias e ideais. Ele buscou até o fim; Sofreu até o fim!!
Isso é um ponto de umbanda.
Boa tarde Horácio! De onde você tirou essa informação? Busquei em vários sites de busca e até uma entrevista com a segunda esposa do Raul, mas não achei nenhuma referência a respeito. Agradeço se puder compartilhar a fonte. Abraço.