Eu Que Não Sei Quase Nada do Mar

Garimpeira da beleza
Te achei na beira de você me achar
Me agarra na cintura, me segura e jura que não vai soltar
E vem me bebendo toda, me deixando tonta de tanto prazer
Navegando nos meios seios, mar partindo ao meio
Não vou esquecer

Eu que não sei quase nada do mar
Descobri que não sei nada de mim

Clara, noite rara, nos levando além
da arrebentação
Já não tenho medo de saber quem somos
na escuridão

Me agarrei nos seus cabelos
Sua boca quente pra não me afogar
Tua língua correnteza lambe minhas pernas
Como faz o mar
E vem me bebendo toda, me deixando tonta de tanto prazer
Navegando nos meus seios, mar partindo ao meio
Não vou esquecer

Eu que não sei quase nada do mar
Descobri que não sei nada de mim


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2 comentários em “Eu Que Não Sei Quase Nada do Mar”

  1. duas mulheres se encontram e partem pro sexo, e pela primeira vez ela consegue chegar ao orgasmo graças as mãos e lingua de uma parceira mais experiente

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    1. Esperança

      Concordo em parte.
      Fala do sexo entre duas mulheres, cujo uma delas não conseguia se dar por inteira, e ao se permitir com essa outra mulher, descobriu gostar. E se conhece agora.

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