Pressentimento – Alphonsus de Guimaraens Filho
Teu frio; teu espanto; as sombras insensatascavalgando o silêncio; e a noite que não cessa.De onde trouxeste a luz que, cálida, desatassobre a noite em que estás, que é só tua, não essa em que nos vamos, nós, os que já nem te vemos?Que mais queres, a pungir o silêncio terrívelem que, cegos, aos sóis …