Velha fazenda III – Alberto de Oliveira
— “… Vi um por um, oh! provação tremenda!Nunca me há de esquecer aquele dia!Debandar os escravos da fazenda. A esta, em idos tempos de alegria,Chamara, porque as tinha, de “Esperança”,“Desengano” melhor lhe chamaria. Ah! dor nenhuma, como a da lembrançaDa ventura que foi, na desventuraFerir mais fundo o coração alcança! Tanta grandeza há pouco! …