Sangue de Bairro

Bezouro, Moderno, Ezequiel.
Candeeiro, Seca Preta, Labareda, Azulão.
Arvoredo, Quina-Quina, Bananeira, Sabonete.
Catingueira, Limoeiro, Lamparina, Mergulhão, Corisco!
Volta Seca, jararaca, cajarana, Viriato.
Gitirana, Moita-Brava, Meia-noite, Zambelê.
Quando degolaram minha cabeça, passei mais dois minutos vendo meu corpo tremendo, e não sabia o que fazer.
Morrer, viver, morrer, viver!


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1 comentário em “Sangue de Bairro”

  1. thiago costa

    homenagem ao cangaço, e ao personagem mais importante -Lampião – que foi degolado – fazendo referencia a teses que afirmam que o cerebro permanece vivo alguns segundo após a degola..

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