Skip to main content

Ney Matogrosso: A Revolução dos Pés e da Maquiagem na Cultura Brasileira

O cantor Ney Matogrosso é um ícone da música brasileira, conhecido não apenas por sua voz marcante, mas também por sua estética única e ousada. Em uma recente entrevista ao canal Ambulatório da M.O.D.A, Ney relembrou momentos marcantes de sua carreira e como enfrentou tabus culturais em relação à sua imagem.

A Revolução dos Pés

Um dos relatos mais surpreendentes de Ney Matogrosso foi sobre o tabu de mostrar os pés. Ele recordou a época em que as sandálias Havaianas se tornaram populares e como isso foi um marco de liberdade estética para ele. No entanto, ele também revelou a reação chocante de sua tia ao vê-lo com os pés expostos, demonstrando o preconceito da época.

A Origem da Maquiagem

Ney Matogrosso também compartilhou o motivo por trás de sua icônica maquiagem pesada. Inspirado pelo teatro kabuki e pela ideia de preservar sua privacidade, ele adotou a pintura facial como uma forma de se proteger e até se esconder em certos momentos. Essa estratégia não apenas o ajudou a passar despercebido, mas também influenciou gerações e artistas ao redor do mundo.

Para assistir à entrevista completa com Ney Matogrosso, acesse o canal Ambulatório da M.O.D.A no YouTube.

A Arte de Lucas Torneze e a Orquestra Paulistana de Viola Caipira

A Arte de Lucas Torneze e a Orquestra Paulistana de Viola Caipira

O episódio #181 do Revoredo apresenta os incríveis trabalhos de Lucas Torneze e da renomada Orquestra Paulistana de Viola Caipira. Lucas Torneze, influenciado por seu pai, Rui Torneze, começou a estudar viola caipira aos 9 anos. Atualmente, é compositor, professor do Instituto São Gonçalo de Estudos Caipiras Paulistano e spalla da Orquestra Paulistana de Viola Caipira. Seu primeiro álbum, “Fronteirando”, foi lançado em 2023.

Por outro lado, a Orquestra Paulistana de Viola Caipira, fundada em 1997 por Rui Torneze, tem como principal objetivo a disseminação e divulgação da música caipira no cenário nacional. Com mais de 50 integrantes, o grupo explora um repertório eclético que abrange música caipira, erudita, popular brasileira, new age e world music, utilizando exclusivamente a viola caipira de dez cordas.

No episódio foram apresentadas diversas músicas, como “Fronteirando”, “Água Sumida”, “Alegria do Caipira”, “Ave Maria”, “Jesus, Alegria dos Homens”, “Ária da Quarta Corda”, “Chovendo na Roseira”, “Saudades de Matão”, “Tango para Évora”, “Índia”, “Canção do Mar”, “El Condor Pasa”, “Delicado”, “Primavera” e “Adagio”.

Para conferir o episódio completo, acesse o link e mergulhe na belíssima arte desses talentosos artistas.

Fonte:

Artigo por: Jornal da USP

Data: 17/04/2025