2001

“Astronarta” libertado
Minha vida me “urtrapassa”
Em “quarqué” rota que eu faça
Dei um grito no escuro
“Sô parcero” do futuro
Na reluzente “galáchia”

Eu quase posso palpar
A minha vida que grita
Emprenha e se reproduz
Na velocidade da luz
A cor do céu me compõe
mar azul me dissolve
A equação me propõe
Computador me resolve

“Astronarta” libertado
Minha vida me “urtrapassa”
Em “quarqué” rota que eu faça
Dei um grito no escuro
“Sô parcero” do futuro
Na reluzente “galáchia”

Amei a velocidade
Casei com sete planetas
Por filho, cor e espaço
Não me tenho nem me faço
A rota do ano-luz
Calculo dentro do passo
Minha dor é cicatriz
Minha morte não me quis

Nos braços de dois “mir” anos
Eu nasci sem ter idade
“Sô” casado “sô sortero”
“Sô” baiano e “estrangero”
Meu sangue é de gasolina
“Corrrendo” não tenho mágoa
Meu peito é “di sar” de fruta
Fervendo “nu” copo d’água

Astronauta libertado
Minha vida me ultrapassa
Em qualquer rota que eu faça
Dei um grito no escuro
Sou parceiro do futuro
Na reluzente galáxia


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