Yo defecava en el mato
Cuando me jogaran una piedra
La piedra bateu en mi costa
Bateu en mi costa
Me melei todo de bosta
Me melei todo de mierda
Só por causa de una piedra…
Só por causa de una piedra…
Me melei todo de mierda…
Você falou, devidamente puto
Que eu era um escroque,
Um vagabundo, um escroto.
Que eu era sórdido,
Nojento, cínico,
Era um canalha, um moleque,
Um patife.
Que eu não valia
“o que o gato enterra”,
Que eu merecia era um par de chifres.
Conheço a sua ira mas não sei o porquê!
Pois sou tão seu amigo,
Que tendo dois cus eu dava um pra você…
Até entendo mas não compreendo
A inconseqüência do seu desespero,
Porque ataca tanto a minha pessoa,
Se eu sou um santo, um querubim, um príncipe.
Se eu vivo apenas para ser decente,
Sou inocente que nem um menino.
Eu sou um injustiçado, que até o cão tem dó!
Pois o meu único erro foi comer sua irmã,
Sua mãe, seu pai, sua tia e a véa sua vó…
Diálogo:
“-Ei, macho, que é que tu deseja?
-Eu desejo que você seja muito feliz, mas eu vou comer mesmo é um sanduíche.
-Sanduíche de quê?
-Eu quero uma sanduela de mortadiche com um quicroante bem refrescola!!!”
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Essa música fala do “amigo-da-onça”, o falso amigo.