Sabe, já faz tempo,
Que eu queria te falar
Das coisas que trago no peito
Saudade,
Já não sei se é a palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito
Não te trago ouro,
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo
Não te trago flores,
Porque elas secam e caem ao chão
Te trago os meus versos simples,
Mas que fiz de coração.
Sabe, já faz tempo,
Que eu queria te falar
Das coisas que trago no peito
Saudade,
Já não sei se é a palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito
Não te trago ouro,
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo
Não te trago flores,
Porque elas secam e caem ao chão
“te trago” os meus versos simples,
Mas que fiz de coração.
Uuuh, yeaah aah
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Essa música fala de uma pessoa muito querida que faleceu.
“Saudade,
Já não sei se é a palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito”
Ela não sabe se ‘saudade’ é a palavra certa para usar, pois, ela sabe que nunca mais verá essa tal pessoa, mas ela nunca vai esquecer do jeito dela.
“Não te trago ouro,
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo”
Ela não vai levar ouro ao seu túmulo, porque mesmo sendo algo muito valioso, não vai “entrar
no céu” (porque é lá onde as pessoas boas que morrem vão) para ela, então não vale nada.
“Não te trago flores,
Porque elas secam e caem ao chão”
Ela não vai levar flores também, porque as flores vão secar, e também não vai valer nada.
“Te trago os meus versos simples,
Mas que fiz de coração”
A única coisa que ela faz são versos (que no caso é esta música) pois se ela realmente estiver no céu, vendo tudo que está acontecendo, ela ouvirá os versos simples que ela fez, que mesmo não sendo algo material, é algo feito de coração.
Penso na mesma coisa!
Interpretei essa canção da mesmo forma, uma música para alguém amado que faleceu…