Comentários Recentes
"A expressão "Forrest Gump é mato" é uma referência ao filme "Forrest Gump - Contador de Histórias". O cara da volta ao mundo correndoooooooo OU SEJA totalmente mentira. Nesse contexto, "mato" significa que a pessoa conta muita história ou é clichê. POR isso ele fala prefiro contar uma historia real."
SUELI em Negro Drama (Racionais MC's)
"Tudo significativo fica na memória. Um amor que vai embora deixa marcas relevantes, principalmente quando uma das partes está debilitada, fraca, precisando como nunca do amor, compreensão e ajuda para se reerguer. Depois do fim, parece que tudo está começando, lembrança do primeiro beijo, de como nos conhecemos... Fica uma lacuna vazia, manda nem ninguém a preenchem novamente. É fato!"
Araújo Costa em Tudo que vai (Capital Inicial)
"imagino que seja uma historia narrada por uma criança passando para adolescencia dotada de muita inoscencia por isso referesse aos adultos como gigantes e ao dinheiro como diamantes .a criança e o adolescente em sua maioria vive uma fantasia"
marco antonio em Terra De Gigantes (Engenheiros do Hawaii)
"o foto é nao estar satisfeitos com oq temos, e ignorar isso, para poder suprir uma nescessidade de insatisfaçao , ou seja cruzar o rio atras de agua, é oq fazemos no cotidiano exemplo . temos uma mulher linda, mas gostariamos de ter outra mulher linda, mais do mesmo ainda q diferente acho e entendo assim sei lá"
ricardo zanca em 10.000 destinos (Engenheiros do Hawaii)
"RAUL insubistituivel sensivel letras que penetra nas entranhas da alma, admiravel falava o que muitos de nos pensamos e nao sabemos dizer, ou temos vergonha de admitir. Nessa musica ele acredita na reencarnação. Drogado ou não quem somos nós para julgar-lo??Ou quem fala dele é puro??duvido, que atire a primeira pedra quem é perfeito"
fatima em Eu nasci há dez mil anos atrás (Raul Seixas)
"eu vejo esta musica como uma pessoa que perdeu um filho como eu perdi e ate hoje não entendi o porque,e hj senti uma saudade tamanha que não tem fim,e assim como eu não podi me despedir dele,e ate hj ele vive no meu pensamento um filho amado que fez parte da minha vida, e hj eu tento fuji das lembranças pra não sofre tanto.meu filho luciano junior que morreu afogado ha 7 anos e ate hj o corpo não apareceu."
aparecida gonçalves em Gostava Tanto de Você (Tim Maia)
"Realmente, essa musica é uma viagem, e me arrepio ao ouvi-la. Interpreto da seguinte maneira: Uma menina mais nova se apaixona por um professor aparentemente mais velho. Mas como antigamente as coisas eram mais difíceis, ditadura, as pessoas não tinham liberdade de expressão, esse amor diferente ficou meio que por ''baixo do pano'', ou seja, impérios de um lobisomem, as pessoas só mostram o que são quando ninguém esta ''vendo''... á meia noite... é um mistério!"
Daniela em Mistérios da Meia-Noite (Zé Ramalho)
"‘L’ucy in the ‘S’ky with ‘D’iamond” dos Beatles não faz referência ao LSD! Os Beatles já desmentiram isso uma infinidade de vezes, dizendo ser apenas coincidência. E já assumiram diversas vezes músicas como I'M ONLY SLEEPING, SHE SAID SHE SAID e GOT TO GET YOU INTO MY LIFE entre outras fazem referência às drogas. Inclusive são músicas lançadas antes de Lucy in the sky with diamonds. Eles mentiriam sobre ela por medo de polêmicas? Não! John Lennon já disse q eram maiories q Jesus Cristo e Paul em entrevista assumiu o uso de divesas drogas. Ringo Star já disse que fumaram maconha no dia de receber a condecoração pela rainha da Inglaterra e John Lennon devolveu sua condecoração quando a Inglaterra entrou na guerra. Não seria o q disseram numa música q iriam esconder. Certamente eles não tinham nenhum medo de assumir o q faziam."
Rogério em Alegria, Alegria (Caetano Veloso)
"Vocês estão jugando a pessoa Raul Seixas cmomo o artista. Essa música não tem nada haver com religião. Ele diz que quer ter dificuldades não quer facilidades (2º estrofe) Na 3º estrofe, ele diz que espemerimentaria qualquer coisa sem juga-la. Está claro. Abraço..."
Leandro em Eu Sou Egoísta (Raul Seixas)
"Muito boa a interpretação do G. Fernandes, complementou e corrigiu alguns pontos falhos na interpretação que eu tinha feito anteriormente, e observou coisas novas que ainda eu não tinha notado. Concordo com G. Fernandes que ideia da música é fazer critica a ditadura, a censura e a situação social. Gostei da interpretação dele, com relação a esses aspectos.Mas discordo no ponto que o G. Fernandes diz que a música ao mesmo tempo exalta o movimento que segundo ele seria o Modernismo. Pra mim, acredito que nos trechos que a letra se refere ao “monumento”, esse monumento representa a Tropicália e não o Modernismo. Digo isso porque os argumentos usados com relação ao modernismo são praticamente iguais e valem também para a Tropicália. O modernismo quebrou padrões e rompeu barreiras. Como foi dito, antes do modernismo um artista que pintasse um quadro fora dos padrões de estética dos críticos não teria seu quadro reconhecido como arte e etc. No entanto a Tropicália também fez o mesmo, mas com a música. Ambos tem a mesma concepção Antropofagista. Após a Tropicália, o que antes não era visto como música, passou a ser visto, aceito e admirado como tal. Isso abriu possibilidades para o surgimento de novos artistas e compositores, que influênciados pelo Tropicalismo tiveram maior liberdade de criação musical,sem se prender a estéticas já definidas, dando origem a excelentes estilos e músicas da nossa tão querida e rica MPB. Sendo o Caetano do meio musical, acredito que ele esteja falando da Tropicália e não do Modernismo (Com exceção de Iracema, citação clara à literatura). Além disso, não se esqueçam que a música se chama Tropicália, foi lançada num disco que se chama Tropicália ou Panis et Circensis, e que esse disco praticamente “oficializa” o Tropicalismo."
Carlos Ferreira Viana em Tropicália (Caetano Veloso)
"É uma música riquíssima em aspectos que teriam feito Raul apodrecer nos porões da ditadura militar: liberdade de expressão no sentido de que cada um pode criar e trocar experiências, sem precisar copiar um ao outro e sem ignorar o que o outro faz ("Num vou cantar como a cigarra canta Mas desse meu canto eu não lhe abro mão"); imposição da verdade do dominador, por mais abjeta ou absurda que pareça ("2 e 2 são cinco"); ataque ao imobilismo conformista e cristão da espera do líder sonhado ("O seu Messias ainda não chegou"); e um sutil chamamento à rapaziada anestesiada pelas "boas coisas da vida" para uma realidade que de sonho róseo nada tem ("Eu vim rever a moça de Ipanema e vim dizer que o sonho terminou")."
Jeferson Santos em Let Me Sing, Let Me Sing (Raul Seixas)
"As pessoas ultimamente andam muito manipuladas pelas fantasias e facilidades do consumismo desenfreado , Raul seixas na minha opinião queria , enfatizar e mostrar como as pessoas sao manipulaveis pelos governos , jornais , revistas ... , e importate para que a sociedade viva bem , que todos nos sermos criticos quanto as propostas dos governos em relação a qual quer coisa que afete nosso meio ambiente onde vimos e tb onde não ira nos afetar , para que não haja mais essa hipocrizia liberalista perante as supostas autoriades que deviam nos proteger , que deviam melhorar nossas vidas e que ultimamente estão fazendo justamendo do contrario ."
João Victor 1* a Geografia em O Dia em que a Terra Parou (Raul Seixas)
"Raul Seixas foi um ser muito interessante, suas letras são de uma lucidez fantástica. Nessa música penso que ele fala de nossa interdependência. Todos precisamos de todos, nossas funções e tarefas são sempre para o outro e a do outro para nós. Mas acho que não nos damos conta disso. Pensamos, no fundo, que vivemos sós e fazemos tudo solitariamente."
Jenifer Élida 1 "A" geografia em O Dia em que a Terra Parou (Raul Seixas)
"Eu vejo como uma grande e inteligente crítica à sociedade em geral, pois percebe-se claramente que a música é narrada em tom de alegria, inclusive enfatizada no momento em que ele percebe que “acordou” no dia em que a Terra parou, ou seja, tudo (que não ia bem), parou! É, por exemplo, como as pessoas pensam pensam dos políticos: eles roubam, mas eu eu estivesse lá, eu também roubaria, já que todo mundo rouba. E o que tem de mais eu roubar também? Ele critica as pessoas que pensam que a iniciativa tem que partir dos outros."
Thais Mirelly 1º a geografiaa em O Dia em que a Terra Parou (Raul Seixas)
"Quando, seu moço Nasceu meu rebento Não era o momento Dele rebentar… Já foi nascendo Com cara de fome E eu não tinha nem nome Prá lhe dar… Como fui levando Não sei lhe explicar… Fui assim levando Ele a me levar… E na sua meninice Ele um dia me disse Que chegava lá… Olha aí! Olha aí! Olha aí! Aí o meu guri Olha aí! Olha aí! É o meu guri E ele chega… Chega suado E veloz do batente E traz sempre um presente Prá me encabular… Tanta corrente de ouro Seu moço Que haja pescoço Prá enfiar… Me trouxe uma bolsa Já com tudo dentro Chave, caderneta Terço e patuá… Um lenço e uma penca De documentos Prá finalmente Eu me identificar… Olha aí! Olha aí! Aí o meu guri Olha aí! Olha aí! É o meu guri E ele chega… Chega no morro Com o carregamento Pulseira, cimento Relógio, pneu, gravador… Rezo até ele chegar Cá no alto Essa onda de assaltos Está um horror… Eu consolo ele Ele me consola… Boto ele no colo Prá ele me ninar.. De repente acordo Olho pro lado E o danado Já foi trabalhar Olha aí! Olha aí! Aí o meu guri Olha aí! Olha aí! É o meu guri E ele chega… Chega estampado Manchete, retrato Com venda nos olhos Legenda e as iniciais… Eu não entendo essa gente Seu moço Fazendo alvoroço Demais… O guri no mato Acho que tá rindo Acho que tá lindo De papo pro ar Desde o começo Eu não disse Seu moço Ele disse que chegava lá… Olha aí! Olha aí! Olha aí! Aí o meu guri Olha aí! Olha aí É o meu guri…(3x)"
João Oliveira em O Meu Guri (Chico Buarque)
"Interessante ler as análises femininas. Percebo a mensagem nas entrelinhas, nas profundezas das palavras, na sabedoria do apaixonado, na humildade do sábio (o Chico). As crianças cresceram e a mulher não está mais ao seu alcance. Mas o tempo vai... (vai passando) no fundo ela ainda me quer bem. (um dia ainda vou me dar bem). Eu adoraria se o Chico continuasse a música estendendo-a até o futuro, quando esta mulher cansada de se supermodernizar, olhasse pra trás e visse de quem ela se desfez. Mas o tempo vem (vem de volta o tempo que já passou) Mas o que é que tem se ela ainda me quer bem. Cultivo rosas e rimas, ela me olha de cima. Um concerto de flauta não lhe desperta emoção. Ela quer ver o astronauta descer na televisão. Ela não está merecendo a paixão dele, ela é snobe, fria e superficial. Mas o tempo vai e o tempo vem. As coisas vão mudar. Se os dois terminassem juntos, seria sorte dela."
Fernando Ribeiro em Essa Moça Tá Diferente (Chico Buarque)
"O Chico adora jogar. Ele joga muito bem. Joga muito bem com as palavras, com o português, é claro. Mas ele joga muito melhor com as idéias, com seu gingado de nos levar pra lá e pra cá no mesmo texto. A parte mais divertida na minha opinião é ele começar pedindo para São Brás proteger o Barão, e na última estrofe, ao convidar o Barão "pra rodar com a gente", lhe oferecer vários ofícios, mas "bilheteiro não"!!! Claro, os Trapalhões são humildes, simples, mas não são bobos de dar um cargo de bilheteiro para um ladrão. Incrível também como Chico consegue argumentar como uma posição diminuta perante a sociedade tem de melhor à outra. A partir do momento que o Barão se mostra magro (sem comida), pálido (preocupado), pobretão (um coitado) sem ocupação (falido), "rodar com a gente" é muito melhor, pois apesar de pobres, conseguem suprir os problemas apresentados acima e além do mais eles são felizes e se divertem ("Tem gargalhada Tem sim senhor"). Olha, Chico Buarque é o Cara."
Fernando Ribeiro em Meu Caro Barão (Chico Buarque)