Geraldo Filme

Vamos balançar

Vamos Balançar Vamos balançarQuem é que não vem?É nova-bossaO balanço é gostosoNão falte ninguém 2x Eu sou do tempo do samba-de-brequeBrinquei muito samba-de-roda aí nas madrugadas, o samba-cançãoAgora que a mocidade lançou nova bossaEntrei no balanço, gostei do balanço, que balanço bom Vamos balançarQuem é que não vem?É nova-bossaO balanço é gostosoNão falte ninguém 2x […]

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História da capoeira

Oilalá, Oilelêmeu avô me chamava“Vem cá meu filhinho aprender capoeira pra se defender” Meu avô preto de Angolasentado na sua esteiracontava pra criançadahistória da capoeira Foi brinquedo de criançaveio lá de sua terraem defesa do seu povojá virou arma de guerra Oilalá, Oilelêmeu avô me chamava“Vem cá meu filhinho aprender capoeira pra se defender” Ele

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Que gente é essa (Paulistano da Glória – Samba-enredo 1980)

Que gente é essa de pé no chãoQue tem no canto sua forma de expressãoCantou na travessia o seu triste lamentoPara amenizar tanta dor e sofrimentoQue canto lindo na plantaçãoO Rei Escravo plantou na mineraçãoRezou cantando ao Pai OxaláNagô, Gege, Ketu, IorubáOyá, Oyá, vem nos ajudarKaô, Kaô, Kaô Cabecile, Obá Depois surgiu Palmares, sua confederaçãoE

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Tradições e festas de Pirapora

À margem do lendário TietêUma nova cidade surgiuDe toda parte vinha romariaFestejar o grande diaE cantar em seu louvor Trazemos nesta avenida coloridaFesta do povo e costumes tradicionaisDar ao povo o que é do povoO que fazemos neste carnaval Pirapora, ê! Pirapora, ê!Bate o bumbo nêgoQuero ouvir o boi gemer Lá no jardim era festa

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Tebas ”O Escravo” (Praça da Sé)

Tebas, negro escravoProfissão: AlvenariaConstruiu a velha SéEm troca pela carta de alforriaTrinta mil ducados que lhe deu padre JustinoTornou seu sonho realidadeDaí surgiu a velha SéQue hoje é o marco zero da cidadeExalto no cantar de minha genteA sua lenda, seu passado, seu presentePraça que nasceu do idealE braço escravoÉ praça do povoVelho relógio, encontro

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Oração em tempo de festa

Meu povo pede licençaPara contar essa históriaDo negro e seus orixásCanta Paulistano da Glória Foi na Bahia, inicio da escravidãoO negro despojado em seu direitoDe praticar a sua devoçãoOxossi iluminou a sua menteE o negro foi à floresta Amou, pegeBateu tambor, em tempo de festa E o branco viu o mar se agitarQuando um lamento

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Silêncio no Bexiga

Silêncio o sambista está dormindoEle foi mas foi sorrindoA notícia chegou quando anoiteceuEscolas eu peço o silêncio de um minutoO Bexiga está de lutoO apito de Pato n’água emudeceu (2x) Partiu não tem placa de bronze não fica na históriaSambista de rua morre sem glóriaDepois de tanta alegria que ele nos deuAssim, um fato repete

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Batuque de Pirapora

Eu era meninoMamãe disse: vamos emboraVocê vai ser batizadoNo samba de PiraporaMamãe fez uma promessaPara me vestir de anjoMe vestiu de azul-celesteNa cabeça um arranjoOuviu-se a voz do festeiroNo meio da multidãoMenino preto não saiAqui nessa procissãoMamãe, mulher decididaAo santo pediu pediu perdãoJogou minha asa foraMe levou pro barracãoLá no barracoTudo era alegriaNego batia na

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