Paulo Tapajós

Ao luar

Vê que amenidade Que serenidade Tem a noite em meio Quando em brando enleio Vem lenir o seio De algum trovador! O luar albente Que do bardo a mente No silêncio exalta Chora tua falta Rutilante estrela De eteral candor Vem meu anjo agora Recordar nest’hora Nosso amor fanado Quando eu a teu lado Mais

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