Zico e Zeca

Velho peão

Levantei um dia cedo sentei na cama chorandoMeu velho tempo de peão, nervoso fiquei lembrandoSenti uma dor no peito igual brasa me queimandoOuvi uma voz lá fora parece que me chamandoEu tive um pressentimentoQue a morte na voz do ventoAli estava me rondando Eu sai lá pro terreiro, lembrei as horas passadasMe vi montado num […]

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Adeus amor

adeus meu grande amor me abrace apertado meu bem adorado vim me despedir sorria eu não quero que chores porque vou partir meu grande amor, adeus eu aqui talvez não voltarei o destino cruel assim quiz sem você não sei se viverei quando, lá bem distante eu sentir a saudade da felicidade que você me

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Força do destino

Quando um velho pescador/ Um bote foi alcançandoAquele vulto esquisito/ Rio abaixo ia rodandoE uma linda criancinha/ Dentro de um berço chorandoJunto dela ia uma carta/ Com clareza explicandoQue era filha enjeitada/ Por dois coração tirano O velho pegou a criança/ Pro seu rancho ele levouE as roupinhas molhadas/ No fogo êle enxugouNo pescoço da

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Juramento

Por uma desilusão que eu tiveO meu rincão um dia deixeiSentindo a dor da ingratidãoPara bem longe então eu mudeiEu fui viver em outras paragensE até hoje nunca volteiEnquanto lá estiver uma pessoaNem os meus pais eu não reverei. Vivo sentindo grande saudadeMas não esqueço o que jureiSe eu voltar para o meu rincãoUm criminoso

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A caneta e a enxada

“Certa vez uma caneta foi passear lá no sertãoEncontrou-se com uma enxada, fazendo uma plantação.A enxada muito humilde, foi lhe fazer saudação,Mas a caneta soberba não quis pegar na sua mão.E ainda por desaforo lhe passou uma repreensão.” Disse a caneta pra enxada não vem perto de mim, nãoVocê está suja de terra, de terra

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