Análise de Letras

O amor vem quando a gente não espera

Eu sei

Eu sei

O amor vem quando a gente não espera

Disfarçadamente

Morde como fera

E faz a gente padecer sem querer

Depois

Os dois

Pensando que a ventura não tem fim

Sofrem tal desilusão

E tudo acaba em vão

Em dor

E é sempre assim

Numa barraca da Penha

No domingo dos barraqueiros

Eu te encontrei

Quando puseste em meus olhos

Os teus olhos mexeriqueiros

Quase desmaiei

Sem poder me defender

Fiquei logo cativo

E o motivo desta afeição

É uma interrogação

E dizem que eu sou

Até bem feliz

Que a santa me ajudou

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