Falange do Erê

Só quem acredita vê
Que essa vida é um doce
Mesmo se não fosse
Eu seria assim
Sou menino brincalhão
Encontrei a chance
Bem ao meu alcance
E agarrei pra mim

(Eu dou)

Viva Cosme e Damião, doum (doum)
Viva Cosme e Damião
Viva Cosme e Damião

O que importa é que a gente miúda
Me trouxe ajuda quando precisei
E o que prego nas minhas andanças
Que só as crianças me ditam a lei
E assim me sinto protegido
Ungido com a viscosidade da fé
Sua bênção é a presença imensa
Que vença com a crença quem tem seu axé

(Eu dou)

Da vida tão amargurada
Essa gurizada me fez renascer
E hoje sou cobra criada
Salve a ibejada Falange de Erê
Vinte e sete de setembro
Eu sempre me lembro, não esqueço de dar
Cocada, paçoca, suspiro, pipoca
Bolo, bala, bola, cuscuz e manjar

(Eu dou)


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2 comentários em “Falange do Erê”

  1. ℓɵʀℯɱ ɩƿʂʉɱ ∂ɵℓɵʀ ʂɩτ åɱℯτ, ¢ɵɳʂℯ¢τℯτʉℯʀ å∂ɩƿɩʂ¢ɩɳg ℯℓɩτ. ℯτɩåɱ ℯgℯτ ℓɩgʉℓå ℯʉ ℓℯ¢τʉʂ ℓɵɞɵʀτɩʂ ¢ɵɳ∂ɩɱℯɳτʉɱ. åℓɩqʉåɱ ɳɵɳʉɱɱy åʉ¢τɵʀ ɱåʂʂå. ƿℯℓℓℯɳτℯʂqʉℯ ɦåɞɩτåɳτ ɱɵʀɞɩ τʀɩʂτɩqʉℯ ʂℯɳℯ¢τʉʂ ℯτ ɳℯτʉʂ ℯτ ɱåℓℯʂʉå∂å ғåɱℯʂ å¢ τʉʀƿɩʂ ℯgℯʂτåʂ. ɳʉℓℓå åτ ʀɩʂʉʂ. Qʉɩʂqʉℯ ƿʉʀʉʂ ɱågɳå, åʉ¢τɵʀ ℯτ, ʂågɩττɩʂ å¢, ƿɵʂʉℯʀℯ ℯʉ, ℓℯ¢τʉʂ. ɳåɱ ɱåττɩʂ, ғℯℓɩʂ ʉτ å∂ɩƿɩʂ¢ɩɳg

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