Eu já mandei pedir à
Odete
Para me mandar
Um chiclete de hortelã
Para tirar
Esse cheiro de aguardente
De romã do ceará
Já cansei de implorar à minha irmã
Prá me mandar um chiclete
Ela foi para bahia
Terra do balangandã
E numa casa de santo
Foi comprar um talismã
Que dizia ter encantos quebrava os quebrantos
E era de inhansã
E eu só pedi prá me comprar
Um chiclete de hortelã
Quando vem raiando o dia
Meditando em seu divã só penso na carestia
Que aumenta a cada manhã
Oh, meu deus que bom sereia
Se eu comprasse alcatra ou chá
Mas o dinheiro já nem dá
Pro chiclete de hortelã
Refrão
Nos meus tempos de infância
Todo dia de amanhã
O bom velhinho do doce
Que de criança era fã
Tem cocada, mariola
Bala e doce de maçã
Olha aí
Quem quer comprar
Um chiclete de hortelã
O meu time vai domingo
Jogar no maracanã
Vou festejar a vitória
Com a torcida campeã
Se quando eu chegar em casa
Não estiver de cuca sã
Prá disfarçar eu vou mascar
Um chiclete de hortelã
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ℓɵʀℯɱ ɩƿʂʉɱ ∂ɵℓɵʀ ʂɩτ åɱℯτ, ¢ɵɳʂℯ¢τℯτʉℯʀ å∂ɩƿɩʂ¢ɩɳg ℯℓɩτ. ℯτɩåɱ ℯgℯτ ℓɩgʉℓå ℯʉ ℓℯ¢τʉʂ ℓɵɞɵʀτɩʂ ¢ɵɳ∂ɩɱℯɳτʉɱ. åℓɩqʉåɱ ɳɵɳʉɱɱy åʉ¢τɵʀ ɱåʂʂå. ƿℯℓℓℯɳτℯʂqʉℯ ɦåɞɩτåɳτ ɱɵʀɞɩ τʀɩʂτɩqʉℯ ʂℯɳℯ¢τʉʂ ℯτ ɳℯτʉʂ ℯτ ɱåℓℯʂʉå∂å ғåɱℯʂ å¢ τʉʀƿɩʂ ℯgℯʂτåʂ. ɳʉℓℓå åτ ʀɩʂʉʂ. Qʉɩʂqʉℯ ƿʉʀʉʂ ɱågɳå, åʉ¢τɵʀ ℯτ, ʂågɩττɩʂ å¢, ƿɵʂʉℯʀℯ ℯʉ, ℓℯ¢τʉʂ. ɳåɱ ɱåττɩʂ, ғℯℓɩʂ ʉτ å∂ɩƿɩʂ¢ɩɳg