Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas vôou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos
Sei que estou amando mas ainda não sei quem
[refrão]
Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas vôou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos,
Sei que estou amando mas ainda não sei quem
[refrão]
Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
Sempre voltam
E o seu jardim sou eu
Comentários
yohanna
22/02/2011
Percebo que o tempo já não passa Você diz que não tem graça amar assim Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito Parecido com borboletas de um jardim Agora você volta E balança o que eu sentia por outro alguém Dividido entre dois mundos Sei que estou amando, mas ainda não sei quem [refrão] Não sei dizer o que mudou Mas, nada está igual Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal Você tenta provar que tudo em nós morreu Borboletas sempre voltam E o seu jardim sou eu interpretar em uma linha religiosa
Jéssica
24/01/2011
Bem, eu pude interpretar a música da seguinte maneira: Acreditando que o autor (Victor Chaves), crê em vidas passadas; pode ser que ele tenha se referido a situação de que a pessoa vai embora dessa vida(voa para o infinito). Mas como o amor daquelas pessoas é destinado, (o jardim e a borboleta), os dois estarão juntos novamente não importa o tempo que passarem longe. A vida pode mudar, se você sai desse mundo e retorna, mas o sentimento permanece. Na parte 'Você tenta provar que tudo em nós morreu'... Dá a entender que quando o corpo morreu pode ser que tenha morrido o sentimento também, mas se este é o destino jamais irá morrer o sentimento, porque aquela borboleta pertence aquele jardim, eternamente. E na parte 'Você diz que não tem graça amar assim' pode ser que ele estava se referindo a que "graça" tem amar a mesma pessoa em todas as vidas que você tiver... Mas o destino é o destino.
Paula
16/09/2010
Se analisármos mais profundamente,veremos que a música não se trata apenas da descrição de um amor passado que depois voltou,deixando confusa a mente e a vida do interlocutor.O autor (Victor Chaves) utilizou justamente as borboletas porque elas são um exemplo de metamorfose na natureza,e nós humanos também passamos constantemente por metamorfoses,no caso da música,metamorfoses sentimentais . "borboletas sempre voltam,e o seu jardim sou eu " por mais longe que as pessoas possam ir,se elas estiverem destinadas sentimentalmente a outra,de alguma maneira ela irá voltar assim como as borboletas,ao seu jardim.