Meus bons amigos, onde estão
Notícias de todos quero saber
Cada um fez sua vida de forma diferente
Às vezes me pergunto: Malditos ou inocentes?
Nossos sonhos, realidades
Todas as vertigens, crueldades
Sobre nossos ombros aprendemos a carregar
Toda a vontade que faz vingar
No bem que fez pra mim
Assim, assim, me fez feliz, assim
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito
Meus bons amigos, onde estão
Notícias de todos quero saber
Sobre nossos ombros aprendemos a carregar
Toda a vontade que faz vingar
No bem que fez prá mim
Assim, assim, me fez feliz, assim
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito
O amor sem fim
Não esconde o medo
De ser completo e imperfeito
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A música pode ser interpretada como uma reflexão do eu lírico em relação aos seus amigos que se afastaram.
Logo na primeira estrofe vem o questionamento, “malditos ou inocentes?” O Eu lírico se pergunta se os amigos se afastaram pelas circunstâncias da vida ou propositalmente, sendo falsos amigos.
Na segunda estrofe é dito todos os sonhos que tiveram juntos e a realidade pela qual passaram, o tempo em que foram amigos a amizade era considerada verdadeira o que o fez feliz.
Já na terceira estrofe é relatado que o amor sem fim, ou seja, o amor verdadeiro não esconde o medo, nos dá uma dica de que depois de tanto tempo aqueles que eram bons amigos talvez estejam com vergonha de se reaproximar devido à ação do tempo e ,quanto mais tempo se passa, torna-se uma reaproximação mais difícil, cada um se considera imperfeito e com vergonha de admitir que estão distantes.
Apesar de tudo, o narrador tem vontade de saber o que estão fazendo aqueles que considerava amigos, uma certa nostalgia frustrada pelo tempo, já que agora, uma reaproximação é praticamente impossível.