Tânia

Tânia, hoje cê faz treze anos,
Vejo em teu rosto teus planos,
Sei que você quer deitar,
Vem cá que eu vou te ajudar,
Esqueça as freiras e o altar,
Tânia, tânia, baby.

Tânia, de pasta contra os botões
Que empinam apesar dos sermões,
Rosa no branco da blusa,
Recusa mas quer deitar,
Esqueça as freiras e o altar.

Teu corpo nú e molhado,
Brilham no banho ó pecado,
Tinha que ser exorcizado,
Oh, tânia, tânia,
Deus não é tão mal assim,
Vem meu bem confia em mim,

Tânia, esquece o despeito das freiras,
Gente que vive nas beiras
E nunca se atreve ao profundo,
Fogo, negro, centro do mundo,
Deus está no puro e no imundo.

Teu rosto mostra o receio
Que pulsa do arfar do teu seio,
Teu corpo seco ou molhado,
Foi feito, prá, prá
Ser mesmo tocado por deus.

Vem, vem, vem, vem tânia,
Porque hoje cê faz treze anos nega,
Teu rosto espalha os teus planos
E eu sei que você quer deitar,
Por deus venha prá cá,
Prá deus nos vendo abençoar,
Vamô!!!


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3 comentários em “Tânia”

  1. Correção – 13º verso: “Viram no banho, ó pecado”.
    Sobre o sentido da letra… Ah, vocês não veem as notícias sobre o que os padres fazem com seus coroinhas??
    Pois é, a canção é uma “homenagem” a esses padres.

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  2. jefferson mazeika

    retrata uma menina de treze anos com sua vontade de se relacionar, mas imposto pelos ensinamentos e dogmas da igreja não é permitido por hora, mas manda esquecer tudo, as freiras e o altar e emfim,se relacionar ignorando tudo, ainda que seja pecado aos olhos da igreja…

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  3. Oh Tania Deus nao é tao mal assim, nessa parte fala q Deus nao iria ser tao mal de dar a vontade de deitar mais seria errado

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