Por Quem Os Sinos Dobram

Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Cê sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida e que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada

É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado, é…
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo

Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais

É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo

Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais.


Letra Composta por: Raul Seixas
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17 comentários em “Por Quem Os Sinos Dobram”

  1. Essa musica Raul fez para jars macalé, que era um ferrenho opositor a ditadura militar, porém se aliava com Chico Buarque, etc..Bosta Nova num rola..tem que ter coragem..é Rock

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  2. Gustavo Espíndola

    Creio que Raul enfatiza a necessidade da união para superar obstáculos, e a união de todos, como um todo. A crítica é às pessoas que não percebem essa verdade (a grande maioria) e estão cada dia mais desunidas no mundo moderno (desde aquela época).
    Criam inimigos no seu dia-a-dia, ao invés de aliados. E numa escala global, guerras.
    Então Raul é genial ao tocar no ponto seguinte, de que as pessoas, atormentadas pela consciência de que agiram errado, se convencem superficialmente pra poderem dormir tranquilas.
    O título é uma referência à série de obras “for whom the bell tolls”, que gira em torno da idéia de que “Quando morre um homem, morremos todos, pois somos parte da humanidade”
    Em suma, Raul usou dessa idéia para criticar o ego humano, cada vez mais egoísta e orgulhoso, mas responsável pelos próprios sofrimentos.

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    1. luiz aurélio ralho

      Agora é tempo de união. Leia, com toda a atenção, os trechos do Sermão do Santíssimo Sacramento, pregado pelo Padre Antônio Vieira (1608-1697), em Santa Engrácia, no ano de 1662. Ele fala sobre a união.

      “Toda a vida (ainda das coisas que não têm vida) não é mais que uma união. Uma união de pedras é edifício: uma união de tábuas é navio: uma união de homens é exército. E sem essa união, tudo perde o nome e mais o ser. O edifício sem união é ruína; o navio sem união é naufrágio; o exército sem união é despojo. Até o homem (cuja vida consiste na união de alma e corpo) com união é homem, sem união é cadáver.

      Uma bela união de entendimentos!

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  3. Jozé Jeluino Eller

    Eu acho que Raul Ceijas fumava muito aspargo,por causa disso, ele ezcreveu essa merda, por causa do aspargo, eu, rasul sejas voltei no tempo pra comversar com vcs por meio do famozo site analize de letras, só aq vc encontra desde lepo lepo até porno guei, bejo na bunda, fui abduzido, tiau.

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  4. A letra na minha opiniao retrata justmente ,certos indivíduos que so abre a mente pra criticas desconstrutivas, como 1 por aqui mesmo, mas resalta que o restante de mente aberta, deve acreditar na uniao dos ideais, sem evitar um possivel aliado, e acreditar atraves da uniao q somos capazes de concretizar o que pensamos com caltela q pode ser um bom atalho.

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  5. CHARLES CORDEIRO DOS SANTOS

    Impressionante cm um cara em 1979 descreve o Brasil atual…genio dmais ou o povo ta kd dia mais burro…

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