Ela gosta quando eu passo e passo
E ela me chama de grosso
Por não lhe dar atenção
Ela gosta quando eu lhe dou lhe dou
Atenção e ponho sua mão
No grosso
Grita que me ama e grita
Labareda da piriquita
Põe fogo no matagal
Pra ver como a menina pira
Eu nem peço, ela se vira
Agora eu vou tomar nescau
Ela dizia
Ela dizia
Tão bonita, onde ela vai sai briga
Odeia gol de barriga
Mais legal se for de mão
Como Rubão me dizia:
-“Bota terra que ela mia,
Vais fazer uma boa ação”.
Fode tanto que dá calo
Me pergunta que eu te falo
Pois é bom, é natural
É meio gostosa, ela é gostosa e meia
Chega dá um nó nas veia
E efeito colateral
Vou chamar a doida pra curtir
Um sabadão legal
Vai ter gel lubrificante
Coisa e tal
Opa! Peraí, caceta querendo
Vamos lá em casa ouvir um som
Do Sidney Magal
Tem uma guitarra doida
Espacial
Opa! Peraí, caceta querendo
Assim não vale porque dói! Ela dizia
Assim não vale porque dói! Ela dizia
Assim não vale porque dói! Ela dizia
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A música fala sobre uma sessão de putaria entre uma rapariga e um rapaz com elefantíase no saco (presta atenção na introdução da música – “ela gosta de saco grande porque, quando balança, enche o cu de terra”).