Entrei no trem, esporrei na manivela
Cobrador filha-da-puta me jogou pela janela
Caí de quatro com o caralho arregalado
E uma véia muito escrota me levou pro delegado
O delegado tinha cara de veado e me mandou tomar no cu
Tomei no cu, mas tomei no cu errado
Quando eu menos percebi era o cu do delegado
-O coletivo é muito bom para sarrar
Pois o povo aglomerado sempre tende a se esfregar
Com as nega véia é perna aqui perna acolá
E se a xereca é mal lavada faz a ricota suar
“mão na cabeça”
-Se é nos calombos ou nas freadas
Se é nas curvas ou nas estradas
São situações propícias para o ato de sarrar
No coletivo o que manda é a lei do pau
Quem tem, esfrega nos outros
Quem não tem só se dá mal
“Seu delega
É o seguinte
Seu delegado, lebera aí os minino
O Raminudos é gente boa, seu delegado
Você também é chegado no negoço aê doutô
O que que é?
Manera malandro.
Aê doutô
Vamo apresentar o rock pra você
Você é gente boa
Rock Menino, tú quer ser do delegado!”
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Essa e fácil, o Rodolfo em 1996, ao escrever essa música, já estava prevendo o futuro colapso nos transportes coletivos no Brasil, e também as várias manifestações que estão ocorrendo por todo o país.
Esta música fala sobre a fixação sexual de um maníaco por fazer sexo nos trens e ônibus da cidade, sarrando as mulheres e geralmente gozando nas calças delas. Também mostra homossexualismo latente do personagem, ao dizer que comeu o cu do delegado, o que mostra, além disso, falta de respeito para com as autoridades constituídas.
qm nunca comeu um cu de delegado, vei
você está enganado, a música não fala sobre gozar nas calças das mulheres, e sim nas próprias calças.
Esporrei no cu da sua mãe… huahiuhai aiuahiauha iuha iuahi auhaiuha iuahiauhaiuh
Viva Zapata