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Ô Menina

Ô menina dança, dança até só balançar
Não entre nessa de pensar que é você uma parada, imagem
Ima, ima, ima, imagine um balanço pendurado, parado no ar
Não deixa de ser, pra quem vê, um balanço

Por isso vá com jeito, menina
Com jeito vai, ô menina
Faz, ô menina mais

Ô menina, menos, com jeito, menina
Com jeito vai, ô menina
Faz, ô menina, mais
Ô menina, menos, com jeito, menina

Ô menina dança, dança até só balançar
Não entre nessa de pensar que é você uma parada, imagem
Ima, ima, ima, imagine um balanço pendurado, parado no ar
Não deixa de ser, pra quem vê, um balanço

Ô menina dança, dança até só balançar
Não entre nessa de pensar que é você uma parada, imagem
Ima, ima, ima, imagine um balanço pendurado, parado no ar
Não deixa de ser, pra quem vê, um balanço

Por isso vá com jeito, menina
Com jeito vai, ô menina
Faz, ô menina mais

Ô menina, menos, com jeito, menina
Com jeito vai, ô menina
Faz, ô menina, mais
Ô menina, menos, com jeito, menina

Por isso vá com jeito, menina
Com jeito vai, ô menina
Faz, ô menina mais

Ô menina, menos, com jeito, menina
Com jeito vai, ô menina
Faz, ô menina, mais
Ô menina, menos, com jeito, menina

Ima, ima, ima, imagine um balanço pendurado, parado no ar
Não deixa de ser, pra quem vê, um balanço
Ô menina dança, dança até só balançar
Não entre nessa de pensar que é você uma parada, imagem

Eu sou o caso deles

Minha velha é louca por mim
Só porque eu sou assim
Meu pai, por sua vez
Se liga na minha
E nos “butecos” onde passa
Não dá outro papo

Eu sou o caso deles
Sou eu que esquento a vida deles
No fundo, no fundo
Coloco os velhos no mundo
Boto na realidade
Mostro a eternidade
Senão eles pensavam
Que tudo era “divino maravilhoso”
Levavam tudo na esportiva
Ficavam contanto com a sorte
E não se conformariam com a morte

Minha velha é louca por mim
Só porque eu sou assim!

Ferro na boneca

Não, não é uma estrada, é uma viagem
Tão, tão viva quanto a morte
Não tem sul nem norte
Nem passagem

Não, não é uma estrada, é uma viagem
Tão, tão viva quanto a morte
Não tem sul nem norte
Nem passagem

Não olhe, ande
Olhe, olhe
O produto que há na bagagem
O produto que há na bagagem

Necas de olhar pra trás
O quente com o veneno

É pluft, pluft, pluft, pluft, pluft
É ferro na boneca
É no gogó, nenê

Necas de olhar pra trás
O quente com o veneno

É pluft, pluft, pluft, pluft, pluft
É ferro na boneca
É no gogó, nenê
É ferro na boneca
É no gogó nenê
É no gogó nenê
É no gogô…

Brasil pandeiro

Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor
Eu fui à Penha, fui pedir ao Padroeiro para me ajudar
Salve o Morro do Vintém, Pendura a saia eu quero ver
Eu quero ver o tio Sam tocar pandeiro para o mundo sambar

O Tio Sam está querendo conhecer a nossa batucada
Anda dizendo que o molho da baiana melhorou seu prato
Vai entrar no cuzcuz, acarajé e abará
Na Casa Branca já dançou a batucada de ioiô, iaiá

Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar!

Há quem sambe diferente noutras terras, noutra gente
Num batuque de matar
Batucada, reunir nossos valores
Pastorinhas e cantores
Expressão que não tem par, ó meu Brasil

Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar!

Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar!

Ô, ô, sambar.
Ô, ô, sambar…