Tribunal do amor

Sei que sou um preso
Preso em liberdade
Confesso, não sou um covarde
Sempre fiz meu papel de homem

Não matei e nem roubei
Só sei que estou condenado
Eu pretendo ser julgado
Pelo tribunal do amor
Sou eu

Sou eu que vivo sofrendo
De paixão estou quase morrendo
Quem viveu comigo não me deu valor
Sou eu

Sou eu que vivo sofrendo
De despeito estou quase morrendo
Por eu ser um condenado do amor


Letra Composta por:
Melodia Composta por:
Álbum:
Ano:
Estilo Musical: Sertanejo Raiz

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *