Análise de Letras

A morte do vaqueiro

Numa tarde bem tristonha

Gado muge sem parar

Lamentando seu vaqueiro

Que não vem mais aboiar

Não vem mais aboiar

Tão dolente a cantar

Tengo, lengo, tengo, lengo,

tengo, lengo, tengo

Ei, gado, oi

Bom vaqueiro nordestino

Morre sem deixar tostão

O seu nome é esquecido

Nas quebradas do sertão

Nunca mais ouvirão

Seu cantar, meu irmão

Tengo, lengo, tengo, lengo,

tengo, lengo, tengo

Ei, gado, oi

Sacudido numa cova

Desprezado do Senhor

Só lembrado do cachorro

Que inda chora

Sua dor

É demais tanta dor

A chorar com amor

Tengo, lengo, tengo, lengo,

tengo, lengo, tengo

Tengo, lengo, tengo, lengo,

tengo, lengo, tengo

Ei, gado, oi

E… Ei…

Comentários

Ainda não há comentários. Seja o primeiro a compartilhar sua interpretação!