Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre
O que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória
Eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente
O que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto
Uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto doi a vida
Essa dor tão doída
Não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala
No seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim,
Naquela mesa tá faltanto ele
E a saudade dele
Tá doendo em mim.
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Essa é pra chorar de saudades do pai sentado do lado dele tomando café da manhã. Tem música de amor e sofrimento que fazem o sujeito penar e se sentir mal, mas a sensação de perda que essa música passa… Logo de uma figura como a do pai… “Pega pra matar” o sujeito.
Essa música é uma homenagem de Sérgio Bittencourt ao pai, Jacob do Bandolim, falecido de um infarto fulminante ao voltar da casa de seu amigo Puxinguinha. A versão interpretada pelo próprio Sérgio em dueto com a Divina Elizeth Cardoso, é a mais emocionante em minha modesta opinião.
Digo, Pixinguinha.