O nó da tua orelha ainda dói em mim
E Cebolinha mandou avisar
Que Quando a “fleguesa” chegar
Muitos pãezinhos há de degustar
Magali faz a cadência da situação
É que essa padaria nunca vendeu pão
E tudo que é de ruim sempre cai pra cá
Tem pouca gente na fronteira, então é só chegar
O dinheiro vem pra confundir o amor
O santo pesado que tá sem andor
Na turma da Mônica do asfalto
Cascão é rei do morro e a chapa esquenta fácil
Quem tá na linha de frente
Não pode amarelar
O sorriso inocente
Das crianças de lá
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Maurício de Souza, o criador da Turma da Mônica é um dos grandes exemplos de educadores do Brasil. Na letra de “Linha de frente” O Cléber homenageia os educadores mostrando como seria o país sem eles. Cascão seria o rei do Morro. Quem está na linha de frente não pode amarelar, ou seja os professores são grandes responsáveis pelas novas gerações.
Essa música traz a turma da Mônica na realidade das crianças da periferia, e fala que tudo de ruim sempre caí pra cá que tudo que acontece de ruim é por culpa da favela e ele se coloca nesse cenário, Também cita que o dinheiro traz a ganância ao contrário do amor que traz felicidade, ele cita também a religião que o santo não pode ajudar por isso está sem andor, e com a chapa esquenta fácil é que acontece muita violência. Na última parte diz que quem ta na linha de frente, que seria os professores, não podem amarelar o sorriso inocente das crianças de lá, não podem parar de ensinar mesmo com a realidade forte das crianças da periferia.
A turma da mônica do asfalto é a caixa baixa do cidade de Deus, é a linha de frente do morro, eles não vendem pão, mas muita gente quer comprar.