O cavaleiro e os moinhos

AcreditarNa existência dourada do solMesmo que em plena bocaNos bata o açoite contínuo da noiteArrebentarA corrente que envolve o amanhãDespertar as espadasVarrer as esfinges das encruzilhadasTodo esse tempoFoi igual a dormir num navioSem fazer movimentoMas tecendo o fio da água e do ventoEu, baderneiroMe tornei cavaleiroMalandramentePelos caminhosMeu companheiroTá armado até os dentesJá não há mais […]

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