Amiga de graça de aparecida
Tu lembras das patas dos porcos
Da casa amiga
Dos velhos telhados das vozes da brisa
Timbu coroado dançando nos caibros, amiga
Amiga de graça de aparecida
Minha amiga de graça desaparecida
Tu lembras das patas dos porcos
Da casa amiga
Nas novas barracas com búzios e figas.
Amigos do peito beberam
E trataram nossas feridas
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