A seca
Nas patas do meu cavalo
Galopei do meu sertão
Vi a seca, vi a fome
Lobisomem e assombração
Riacho virou caminho
Graveto virou tição
E as pedras ardendo em brasa
(Repete introdução)
Asa Branca na amplidão
Riacho virou caminho
De pedras ardendo em fogo
No poço secou a água
Menino morreu sem nome
Na Caatinga o homem chora
O boi que morreu de sede
A roça que era verde
(Repete introdução)
A seca torrou garrancho
(Repetir 1ª parte)
Senhor mande chuva pro Nordeste!
(Repete introdução)
Senhor mande chuva pro Sertão!
Letra Composta por: Alceu Valença
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