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Biquini de bolinha amarelinha

Ana Maria entrou na cabine e foi vestir um biquíni legal
Mas era tão pequenino o biquíni que Ana Maria sentiu-se até mal
Ai, ai, ai, mas ficou sensacional

Era um biquíni de bolinha amarelinha tão pequenininho
Mal cabia na Ana Maria
Biquíni de bolinha amarelinha tão pequenininho
Que na palma da mão se escondia
Ana Maria, toda envergonhada, não quis sair da cabine assim
Ficou com medo que a rapaziada olhasse tudo, tim-tim por tim-tim
Ai, ai, ai, a garota ta pra mim.

Ana Maria olhou-se no espelho e viu-se quase despida afinal
Ficou com o rosto todinho vermelho e escondeu o maiô no dedal
Acabou toda a folia da mocinha na cabine
Mas quem é que não queria ver a moça no biquíni

Rua Augusta

Entrei na rua Augusta
A cento e vinte por hora
Botei a turma toda
Do passeio pra fora
Fiz curva em duas rodas
Sem usar a buzina
Parei a quatro dedos da vitrine
Legal

Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo
Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo

Meu carro não tem breque
Não tem luz
Não tem buzina
Tem três carburadores
Todos os três envenenados
Só para na subida
Quando acaba a gasolina
Só passa se tiver sinal fechado

Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo
Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo

Toquei a centro e trinta
Com destino à cidade
No Anhangabaú, botei mais velocidade
Com três pneus carecas
Derrapando na raia
Subi a galeria Prestes Maia
Tremendão

Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo
Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo
Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo
Hai-hai, Johnny, hai-hai, Alfredo
Quem é da nossa gangue
Não tem medo