Mineiro e Manduzinho

Preto de alma branca

Fazenda da LiberdadeQuando o coronér viviaSeus colono e empregadoGozavam de regaliaMas tudo que é bão se acabaCada coisa tem seu diaFoi numa tarde de maioO coronér faleciaUm preto véio choroNa hora que o caixão saíaEra o peão mais antigoQue na fazenda existia Com a morte do coronérAi seu filho ficou patrãoMas não herdou do seu

Preto de alma branca Read More »