Luiz Vieira

Meu sentido era na bela

Meu pai era buticárioTinha dinheiro na burraUm dia, deu-me uma surraMe botou num seminárioComprou logo um rosárioE, audispois, uma batinaDe fazenda muito fina Mas meu sentido era na Bela, ai aiFia da sinhá Barbina(Meu sentido era na Bela) hum hum(Filha da sinhá Barbina) Cheguei até istudáO ingrês e o francêsO latrim e o purtuguêsSempre gostei […]

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A intrigante

Tu tentaste com intriga Organizar uma briga Revelando o que tu tens Com mentiras repelentes Que são próprias das serpentes Desses antros de onde vens O que tu tens é despeito Tens inveja do meu jeito Eu nunca te dei cartaz Pois mulheres sem conceito Desconhecem o que é respeito São infelizes demais Fui à

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Inteirinha

Quero amar você inteirinha Abraçar você inteirinha Viver uma vida inteirinha De felicidade inteirinha E em sua vida inteirinha Repousar meu sonho inteirinho E depois morrer inteirinho Mas morrer risonho inteirinho Gostoso é viver Gostando de alguém Gostar de quem gosta Da gente também Amar sem temer O gosto de amar Se o amor faz

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Menino de Braçanã

É tarde, eu já vou indo Preciso ir embora, ‘té amanhã Mamãe quando eu saí disse Filhinho não demora em Braçanã Se eu demoro mamaezinha Tá a me esperar Pra me castigar Tá doido moço Num faço isso, não Vou-me embora, vou sem medo dessa escuridão Quem anda com Deus Não tem medo de assombração

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